Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Gugu: entenda reviravolta no caso que pode reconhecer bissexualidade do apresentador

Publicados

MATO GROSSO

O caso do espólio do apresentador Gugu Liberato ganhou uma ‘virada de mesa’ nesta quinta-feira (29.06). Segundo informações publicadas no Diário Oficial, a bissexualidade do apresentador nunca esteve tão perto de ser legalmente reconhecida.

Isto porque o cozinheiro Thiago Salvático, que briga para ter reconhecida na Justiça uma união estável com ele, conseguiu que o processo movido por Rose Miriam di Matteo, mãe dos filhos do apresentador, fosse suspenso.

A decisão foi da ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça, e o movimento da defesa do cozinheiro faz com que a análise do pedido de Rose seja imediatamente suspenso pela corte em que foi empreitada.

Segundo informações do colunista Valmir Moratelli, da Veja, ela seria ouvida na próxima segunda-feira, 03.07, na ação que corre em segredo de justiça, mas a oitiva está suspensa. A decisão cabe recurso.

A magistrada ainda define que as duas ações de pedido de união estável sejam julgadas juntas. “O exame da tese jurídica deduzida no recurso especial (fumus boni iuris) revela, em juízo típico de tutela provisória, ser plausível a existência de conexão de causas, de modo que as ações de reconhecimento de união estável relativas a períodos coincidentes, ainda que parcialmente, devem, sempre que possível, ser processadas e julgadas de maneira conjunta. Essa providência tem por finalidade evitar a prolação de decisões conflitantes a respeito da mesma questão, especialmente diante da impossibilidade de reconhecimento de união estáveis concomitantes no direito brasileiro”, afirma.

Leia Também:  VÍDEO: Durante o lançamento do programa social "Prato Cheio" o Presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Chico 2000, relembrou os momentos de dificuldades na vida:

GLAMOUR

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

Publicados

em

Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

Leia Também:  VÍDEO: Durante o lançamento do programa social "Prato Cheio" o Presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Chico 2000, relembrou os momentos de dificuldades na vida:

Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

Leia Também:  Seduc aciona PJC para apurar morte de adolescente em unidade escolar

Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA