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Homem armado com faca persegue funcionário de loja em cidade de MT

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Câmeras de seguranças de uma loja de produtos agropecuários registraram o momento em que um homem pegou uma faca e perseguiu funcionários do local, na manhã desta quinta-feira (18), em Nova Canaã do Norte (a 680 km de Cuiabá). 

As imagens mostram quando o suspeito, de 53 anos, estava na frente do estabelecimento com os funcionários. Em determinado momento, ele vai para trás do balcão, de onde sai com uma faca. 

Em seguida, o homem começa a perseguir uma das vítimas apontando a faca para ela. Uma mulher com um bebê no colo aparece tentando se esconder da confusão nos fundos da loja. Os dois chegam a sair correndo para fora do estabelecimento e aparecem atravessando uma avenida. O próximo vídeo registrado pelas câmeras mostra que o suspeito conseguiu encurralar a vítima nos fundos da loja. 

Ele desiste de perseguir o funcionário quando o proprietário do local aparece armado. Em áudio, o empresário afirma que o suspeito saiu da loja quando percebeu que ele estava com um revólver. 

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“Que situação, eu com minha família aqui e o sujeito vem fazer uma desgraça dessa. Se eu não tivesse a posse para defender meu funcionário e minha família, ele tinha feito algo. No vídeo minha esposa corre por causa de um vagabundo desse”, diz o dono do local.

De acordo com o proprietário, o suspeito tem problemas psicológicos e foi preso após tentar fugir da loja. A Polícia Civil vai investigar o caso.

FONTE/ REPOST: BRUNA BARBOSA – OLHAR DIRETO 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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