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Idosa joga óleo quente e agride vendedor de pastéis com ‘bolsadas’ em Cuiabá

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Uma idosa jogou óleo quente e agrediu o proprietário da lanchonete Ponto do Salgado, no bairro Tijucal, em Cuiabá, na tarde desta quarta-feira (16). Maria Celira Maria seria conhecida na vizinhança por ser uma pessoa “problemática” e alguns moradores já teriam acionado a Polícia Militar para detê-la.  

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Vídeo enviado ao Olhar Direto mostra a mulher arremessando bisnagas de ketchup no comerciante Rafael dos Santos, 28 anos. Quando Rafael diz que irá acionar a polícia, ela pega a escumadeira e joga óleo quente no homem e também no chão. Mesmo sendo filmada, a suspeita não se intimida e chega a bater no celular de Rafael e também usa uma bolsa para agredí-lo.

A esposa de comerciante, Drielly Suzany Freitas, 27, contou que a mulher está perseguindo o comerciante há meses, sem nenhum motivo. Incomodada com o funcionamento da lanchonete, Maria já teria feito mais de 30 denúncias contra o estabelecimento na Prefeitura de Cuiabá na intenção de fechá-lo. No entanto, segundo Drielly, a lanchonete tem alvarás de funcionamento, sanitário e inclusive permissão para uso da calçada. 

Rafael registrou boletim contra a mulher e pediu providências à Polícia Civil. 

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Veja vídeo:

 

FONTE/ REPOST: OLHAR DIRETO
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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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