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Inclusão em ação: novo site do Grupo Petrópolis foi criado por talentos ‘não óbvios’ formados pela SoulCode Academy

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O Grupo Petrópolis atualiza seu endereço virtual e lança um novo site institucional com design moderno, navegação intuitiva e conteúdo atualizado sobre a companhia, suas marcas e iniciativas. Mais do que uma reformulação estética e informativa, a nova plataforma representa o fortalecimento do compromisso do Grupo com a inclusão digital e a formação de novos talentos em tecnologia no Brasil.

O projeto do novo site foi desenvolvido por profissionais formados pela SoulCode Academy, edtech brasileira focada no letramento digital e na democratização da educação, apoiada pelo Grupo Petrópolis. Os profissionais formados pela edtech foram responsáveis pela programação do site, pela arquitetura da informação e pelo design, trabalhando em parceria com as equipes de Tecnologia e de Comunicação do Grupo Petrópolis.

Idealizado para refletir o porte e a diversidade de ações do Grupo Petrópolis, o novo site destaca temas institucionais relevantes, como o rigor no controle de qualidade das bebidas, práticas de sustentabilidade, iniciativas de inovação e compromissos públicos assumidos, como o “Pacto Ninguém se Cala” de combate à violência contra a mulher. A plataforma também apresenta programas voltados ao fortalecimento do mercado de cerveja artesanal, como o Centro Cervejeiro da Serra — microcervejaria localizada em Teresópolis (RJ) — e o Programa do Lúpulo, que apoia o cultivo nacional do ingrediente essencial para a produção de cerveja.
O portal do Grupo Petrópolis integra o novo serviço de consultoria em produtos digitais da SoulCode Academy e é a primeira grande iniciativa dessa frente, que une profissionais formados pela edtech a lideranças sêniores do mercado na criação e execução de soluções inovadoras. Mais do que um serviço, essa é mais uma expressão do propósito da SoulCode: gerar emprego e renda para pessoas diversas.

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A parceria entre o Grupo Petrópolis e a SoulCode já tem mais de 4 anos e, desde então, o patrocínio da companhia contribuiu para formação de mais de 100 mil profissionais “não óbvios” na área de tecnologia. Esse conceito explica-se pelo perfil dos formados pela edtech: são pessoas que têm entre 13 e 66 anos de idade, moram em 25 Estados distintos, 52% são mulheres, 49% são pretos ou pardos, 35% LGBTQIA+ e 14% PCDs.

Primeiro patrocinador da SoulCode, o Grupo Petrópolis acredita na educação como motor de transformação para uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao confiar o desenvolvimento de seu novo site institucional a profissionais formados pela edtech, a empresa valoriza a diversidade de ideias, perspectivas e experiências, buscando soluções criativas e relevantes para os desafios da comunicação digital.
Com essa nova plataforma, o Grupo Petrópolis reforça sua atuação como agente de transformação social, investindo no desenvolvimento de competências digitais e ampliando oportunidades de inclusão no setor de tecnologia. Além de disponibilizar mais informações sobre sua atuação, sua história, seus produtos, iniciativas e oportunidades de emprego, de uma forma leve, clara e amigável.

Para visitar o novo site, acesse: www.grupopetropolis.com.br

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS
O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Vold X, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; os drinks prontos Cabaré Ice, Crystal Ice, Fest Drinks by Itaipava e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy Drink e Magneto; os refrigerantes It!, Tik Tok e Tônica Petra; o isotônico TNT Sport Drink; e a água mineral Petra. O Grupo possui oito fábricas em seis Estados e mais de 140 Centros de Distribuição em todo o País, sendo responsável pela geração de mais de 22 mil empregos diretos. Saiba mais no link e em @grupo.petropolis nas redes sociais. O Grupo é patrocinador da SoulCode Academy desde a primeira turma da edtech, em 2020, estando presente como apoiador dos bootcamps e cursos livres desde então

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SOBRE A SOULCODE ACADEMY
A SoulCode Academy é uma edtech brasileira que tem como propósito democratizar a educação digital no Brasil, com a missão de gerar inclusão digital, impacto social, diversidade e renda. Sua metodologia é reconhecida por um modelo de aprendizado ágil e suportado por Inteligência Artificial (IA), integrando habilidades técnicas e interpessoais e ensino de inglês para tecnologia. O projeto foi idealizado por profissionais renomados do setor de tecnologia, após anos de estudos e visitas às escolas de programação mais conceituadas da Europa e Estados Unidos. Tendo como sócios-fundadores Carmela Borst, Fabricio Cardoso e Silvio Genesini, a edtech representa a visão de sua equipe e o renomado Conselho Consultivo, que entendem que, através da formação em programação e ponte para empregabilidade, podem apoiar o início e a ressignificação da carreira de milhares de pessoas. A SoulCode Academy possui mais de 130 mil alunos em sua plataforma de educação inclusiva e já transformou a vida de mais de 4.500 pessoas por meio de bootcamps com bolsas gratuitas de educação digital, além de possibilitar que mais de 300 jovens de favelas tenham acesso à educação digital. Para mais informações sobre a SoulCode Academy, acesse o site: https://soulcode.com/

Para mais informações:
Néctar Comunicação Corporativa – grupopetropolis@nectarc.com.br

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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