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Indicação do Juca do Guaraná Filho e recurso do deputado Emanuelzinho garante revitalização da Avenida Rui Barbosa em Cuiabá

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O presidente da Câmara de Cuiabá, o vereador Juca do Guaraná Filho (MDB) acompanha de perto as obras de revitalização do canteiro central da Avenida Rui Barbosa, na região do Coxipó da Ponte, em Cuiabá. O local ganhará estacionamento amplo com mais de 50 vagas, o que deve fomentar ainda mais o comércio na região. As obras foram atendidas pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), após indicação do chefe do Legislativo. O recurso chegou através de emenda destinada pelo deputado Federal Emanuelzinho.

Deputado Federal Emanuelzinho

A ação, coordenada pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, é semelhante à realizada na Avenida Mato Grosso e Avenida das Palmeiras. Por meio dela, os moradores da região ganham uma avenida com jardinagem, nova iluminação de Led, bancos e lixeiras, e total acessibilidade.

“É mais um trabalho importante que estamos trazendo para essa região. A revitalização dá um novo visual para a avenida e faz com que ela seja utilizada também como um espaço de socialização. Da mesma forma, contribui com o fortalecimento do comércio. É importante lembrar que no Jardim Imperial já efetuamos a revitalização da Avenida das Palmeiras, reforma da rotatória da Viola de Cocho, criação do contorno na Avenida das Torres e construção e reforma de inúmeras praças”, comemorou Juca.

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), destaca que a obra tem recursos do deputado Federal Emanuelzinho. “Juca é um vereador que briga pelo povo. Essa obra além de promover o embelezamento das vias, o trabalho possui baixo custo aos cofres públicos, visto que é realizado com recursos enviados pelo deputado Emanuelzinho. O Trabalho segue em conjunto pelo bem do povo”, destacou.


O empresário Marcos Vinicius Miranda, de 42 anos, que mora e tem uma distribuidora na região, comemora a iniciativa do vereador. “Isso é um verdadeiro exemplo de quem tem palavra e cumpre. Eu mandei no Instagram do Juca em 2021 o pedido da criação do estacionamento aqui na avenida. Na época, ele disse que no momento certo iria cobrar o início dessa obra. Ele prometeu e cumpriu. Hoje essas obras são um sonho pra todos nós”, disse o empresário.


O empresário Lourenço Monteiro Silva, de 53 anos, também destaca a importância da obra. “Hoje, nós comerciantes, aqui da Avenida Rui Barbosa, vivemos um momento histórico. A revitalização desse canteiro vai movimentar ainda mais nossas vendas. Sem falar que teremos mais um espaço de lazer na região”, destacou.

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O Gabinete Itinerante do vereador Juca do Guaraná Filho segue acompanhando as obras, para garantir agilidade. Os servidores externos também seguem ouvindo e colhendo demandas dos moradores da região. O Gabinete Itinerante também atende de forma virtual pelo WhatsApp (65) 99330-6226.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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