MATO GROSSO
Instituições têm até segunda-feira (24) para inscrever projetos no edital Pontos de Esporte
MATO GROSSO
As organizações da sociedade civil têm até as 18 horas de segunda-feira (24.06) para inscrever projetos sociais e esportivos no edital Pontos de Esporte e Lazer, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT). Ao todo, são R$ 2 milhões de investimentos distribuídos para 50 propostas.
O programa Pontos de Esporte e Lazer foi instituído pelo Governo de Mato Grosso em 202, para fortalecer ações e projetos esportivos continuados e já existentes nas comunidades. As instituições devem atuar na efetivação do direito ao esporte, principalmente para segmentos e populações mais vulneráveis.
Em 2024, cada projeto selecionado irá receber R$ 40 mil e o valor pode ser usado para aquisição de materiais, equipamentos esportivos, confecção de uniformes, contratação de professores, dentre outros custos.
Podem concorrer no edital pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, enquadradas no conceito de Organizações da Sociedade Civil (OSC). A instituição precisa desenvolver, ainda, projetos esportivos de interesse social e coletivo, com atuação há pelo menos dois anos em Mato Grosso.
O edital e anexos com modelos dos formulários e instruções de preenchimento estão disponíveis no site www.secel.mt.gov.br/editais-esporte-e-lazer.
Para se inscrever, a instituição deve enviar os documentos devidamente preenchidos e assinados para o e-mail protocolo@secel.mt.gov.br. A documentação também pode ser entregue impressa diretamente no Protocolo da Secel, que fica na Avenida José Monteiro de Figueiredo, número 510, bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.
“É um valor que vai fazer diferença para fortalecer projetos tão bonitos que acontecem por todo o Estado. Contamos com vocês”, enfatiza o secretário da Secel, David Moura.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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