MATO GROSSO
“Internacionalização do Aeroporto Marechal Rondon será marco no turismo de MT”, aponta secretário de Desenvolvimento Econômico
MATO GROSSO
“Nós temos condições pela localização geográfica de Mato Grosso, nós somos o centro geodésico da América do Sul e podemos nos tornar um grande hub aeroviário, desde que tenhamos a internacionalização do aeroporto e consigamos juntar a questão turística com os investimentos e trazer mais empresários para cá”, argumentou o secretário da Sedec, César Miranda.
O secretário explica que com a possibilidade do aeroporto se tornar um hub, do Estado partiriam voos direto para Bolívia, Argentina, Chile, Estados Unidos e para Europa, por exemplo. Atualmente, se um mato-grossense deseja visitar Macchu Picchu, no Peru, ele tem que ir a São Paulo, passar por cima de Mato Grosso e ir a Lima, para depois a Cusco, em mais de 8 horas de voo ao todo. De Cuiabá a Cusco seria algo em torno de 2 horas de voo.
“Há mercado para esses europeus e os norte-americanos que desejam vir ao Pantanal, além dos mato-grossenses que viajam para fora do país. Cuiabá pode ser um hub como Dubai, onde se faz a escala, e o turista pode conhecer mais a cidade e os atrativos do entorno como Pantanal, Nobres e Chapada. Mas para isso, é preciso os voos”.
O secretário destaca ainda que a internacionalização também atrai grandes redes hoteleiras de olho no crescimento do turismo estadual. Com voos diretos a outros países, é possível investimentos em hospedagem na região da Transpantaneira, por exemplo.
A mudança de status do Aeroporto Marechal Rondon também pode colocar o Estado como um dos principais hubs das atuais companhias aéreas, como Viracopos é a para Azul Linhas Aéreas. A empresa poderá tornar Cuiabá como seu segundo hub no país, pela demanda que será criada com a internacionalização do aeroporto.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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