MATO GROSSO
Investimentos do Governo de MT em Porto Alegre do Norte somam mais de R$ 111 milhões
MATO GROSSO
Mais de R$ 111 milhões já foram investidos pelo Governo de Mato Grosso para melhorias na infraestrutura e logística, saúde, educação, cultura e esporte em Porto Alegre do Norte (1.030 km de Cuiabá). Os recursos também contemplam ações para fortalecimento da agricultura familiar e ações sociais em amparo às famílias em situação de vulnerabilidade.
Apenas por meio da Secretaria de Infraestrutura e Logística, o Estado aportou recursos na ordem de R$ 96 milhões, para garantir a recuperação de 120 km da MT-430/437, construção de ponte de concreto na MT-550, sobre o Rio Tapirapé, e obras de asfaltamento e drenagem em diversos trechos e bairros do município.
Os recursos também contemplam a transferência de aduela para substituição de pontes de madeira, entrega de 1.699 lâmpadas de LED, por meio do programa MT Iluminado, e, entre outras obras, a construção da praça da Igreja Nossa Senhora da Libertação. Também foram cedidas quatro máquinas par a Prefeitura Municipal executar obras de infraestrutura.
“O Governo de Mato Grosso realiza investimentos em todas as regiões do Estado, porque são obras importantes para a população. Manter a qualidade das estradas é fundamental para garantir o direito de ir e vir da população”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira.
Na educação, foram R$ 6,8 milhões para a construção de quadras poliesportivas nas escolas estaduais Alexandre Quirino, Gilvan de Souza, 13 de Maio e José Gonçalves dos Santos. Também foram entregues 240 chromebooks, 36 aparelhos de ar condicionado, sete ônibus escolares e mais de 630 móveis para equipar as unidades.
Durante a pandemia da covid-19, a o Estado também repassou mais de R$ 107 mil para ajudar os professores a contratarem serviço de internet, e investiu R$ 287 mil para a compra de computadores para esses professores.
Já na área social, foram 3,9 mil cestas básicas distribuídas pelo programa SER Família, e mais de 1,4 mil cobertores entregues. Por meio do programa Ser Família Emergencial, idealizado pela primeira-dama Virgina Mendes, o Governo de Mato Grosso também investiu R$ 1,1 milhão para auxiliar, pelo menos, 496 famílias do município.
“Idealizamos o programa Ser Família Emergencial para que as famílias em situação de vulnerabilidade pudessem garantir o alimento na mesa em um momento muito difícil para muitas pessoas, na época da pandemia. Agora, conseguimos ampliar nossa assistência social, atendendo outros públicos com mais auxílios, com a aprovação da lei SER Família. O cartão já está sendo confeccionado e logo será distribuído. Cada programa criado tem uma finalidade, mas todos com o mesmo objetivo, que é proporcionar mais qualidade de vida para a nossa população”, ressaltou a primeira-dama do Estado, Virginia Mendes.
O Governo também investiu em ações para fortalecer a agricultura familiar, a cultura e o esporte e lazer, e deu auxílio ao comércio local, por meio da liberação de capital de giro pela Desenvolve MT, a agência de fomento do Estado.
Abaixo, confira os investimentos em Porto Alegre do Norte:


Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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