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Kalil lidera com folga disputa em Várzea Grande

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O prefeito Kalil Baracat (MDB) segue liderando a intenção de voto em todos os cenários eleitorais em Várzea Grande. É o que aponta a segunda rodada de pesquisa do Instituto Gazeta Dados para a disputa da Prefeitura de Várzea Grande em 2024.

 

Na modalidade estimulada – quando uma lista é passada para os entrevistados escolherem entre as alternativas – o atual prefeito aparece com 45% da preferência dos várzea-grandenses.

 

Atrás desponta os empresários Flávio Frical (PL) com 10%, e Tião da Zaeli (PL) com 5%. A advogada Flávia Moretti que acabou de ser lançada como candidata também pelo PL possui 4%. Brancos e nulos alcançou 14% e não responderam ou não souberam responder 22%. Em comparação com a primeira pesquisa em julho, Baracat cresceu 8%. Frical também cresceu 2 pontos percentuais e Zaeli permaneceu com 5% da preferência dos eleitores.

 

Já na modalidade espontânea, quando os nomes não são apresentados, Kalil Baracat aparece com 11% da intenção de votos, contra 7% da ex-prefeita Lucimar Campos (União). O deputado estadual Fábio Tardin (PSB), Flávio Frical (PL), Fávia Moretti (PL), Tião da Zaeli (PL) e o vereador Carlinhos Figueiredo (Republicanos) aparecem empatados com 1%. Outros 77% não souberam responder.

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O Gazeta Dados também simulou confronto direto entre os pré-candidatos, tendo em vista que não há segundo turno em Várzea Grande. Em uma disputa direta entre Kalil Baracat e Flávio Frical, o prefeito venceria com 49% da intenção de voto caso a disputa fosse hoje. Frical alcança 14% apenas. Nulos e brancos 15% e não souberam ou não responderam 22%. Em uma disputa entre o prefeito e o deputado estadual Fábio Tardin, Kalil chega a 54% contra 10% de Tardin. Brancos e nulos somam 15% e não souberam responder 21%.

 

Contra Tião da Zaeli, Baracat também marcaria 54% da preferência do eleitorado contra 8% do empresário. Brancos e nulos 16% e os que não responderam chega a 22%.

 

O Gazeta Dados também trouxe uma simulação entre Kalil e a exprefeita Lucimar Campos (União). Neste cenário haveria um empate técnico se considerar a margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. Brancos e nulos 13% e não souberam ou não quiseram responder 19%.

 

Se comparado com a primeira pesquisa de julho, o prefeito cresceu 14 pontos nos últimos 4 meses. Já Lucimar perdeu dois pontos percentuais, isso quando observado este confronto direito entre os dois.

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Rejeição

A pesquisa também mediu o nível de rejeição dos postulantes ao comando do Paço Couto Magalhães. A ex-prefeita Lucimar Campos aparece com 13% de rejeição, seguido por Tião da Zaeli com 11%, Kalil Baracat 8% e Flávio Frical 6%. Depois vem Fábio Tardin, Alan da Top Gás e Miltão, todos com 5% cada. A menos rejeitada é a advogada Flávia Moretti com 2%.

 

Brancos e nulos somam 13% e não responderam 31%. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 18 de novembro e ouviu 600 pessoas de forma presencial. A metodologia de pesquisa é Survey, com realização de entrevistas utilizando questionário estruturado junto a uma amostra representativa populacional do Estado de Mato Grosso.

 

A pesquisa usa amostra por quotas, proporcionais às características socioeconômicas da população em região, sexo, escolaridade, idade, e renda familiar, tendo como base o PNAD-IBGE e dados do TSE e TRE/ MT – 2023. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.

 

Gazeta Dados

Pesquisa Gazeta Dados VG 2023

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

Leia Também:  Gabriel teve seu mandato cassado no dia 18 de agosto, após uma votação no plenário da Câmara, por quebra de decoro parlamentar. Várias acusações foram feitas contra: assédio sexual, moral e tentativa de estupro. Gabriel Monteiro também foi acusado de intimidações, agressões e de cometer crimes contra menores de idade. Nas denúncias analisadas pela Câmara, constam quatro acusações de mulheres que dizem ter sido estupradas. Ao menos três delas afirmaram que as relações começaram de forma consentida e passaram para uma situação de violência. Sempre que se pronunciou, Gabriel Monteiro negou os crimes. *Estagiária sob supervisão de José Raphael Berrêdo

Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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