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Maior campeonato de futebol levará o nome de Botelho

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O prêmio oferecido ao vencedor da 13ª edição do Peladão, maior campeonato de futebol amador do Centro-Oeste, vai se chamar: Troféu Eduardo Botelho. A homenagem representa o reconhecimento da categoria aos incentivos viabilizados pelo deputado Eduardo Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), nos últimos anos. Trata-se de evento esportivo e solidário com objetivo de arrecadar 35 toneladas de alimentos não perecíveis destinados a instituições de caridade. As inscrições serão abertas ainda em agosto e a grande final está prevista para abril de 2024, no mês de aniversário dos 305 anos de Cuiabá.

Feliz com a notícia, Botelho reforça os compromissos firmados com o esporte. “Estou honrado com essa linda homenagem. Já disse e repito: o futebol amador movimenta os bairros, a economia, gera renda e leva diversão às famílias. Por isso, merece nosso incentivo”, disse Botelho, para mais de 40 representantes da categoria, que agradecem o deputado pelas ações realizadas no setor.

O campeonato reúne cerca de 700 equipes de aproximadamente 40 municípios e mais de 15 mil atletas. De acordo com o organizador do Peladão, Tiego Poli Kiesque, a taça de 2023 é uma “homenagem mais do que justa a quem faz tanto pelo futebol amador, classe tão sofrida da periferia. Hoje, temos jogos de alto nível ocorrendo nos quatro cantos de Cuiabá e baixada cuiabana”, comemora Kiesque.

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Botelho contextualiza os reflexos da modalidade nos bairros, especialmente nos finais de semana. “Não se trata somente de descobrir talentos e diversão. Muitas pessoas lucram com a divulgação dos jogos, venda de pipoca, cachorro-quente, espetinho, bebidas e brinquedos para as crianças. É um campo aberto de oportunidades, mas sem cobrança de ingresso”, avalia o deputado.

13ª edição do Peladão terá Troféu Eduardo Botelho. Deputado ficou honrado com a homenagem

Investimentos públicos são fundamentais, segundo o produtor e gestor de eventos esportivos, Emanuel Messias, para dar estrutura e visibilidade ao futebol amador. “Trabalho há anos no setor, que era invisível aos olhos dos agentes públicos. Por isso, reconhecemos o quanto Botelho ajuda alavancar o esporte no Estado. Demos um salto significativo: já somos reconhecidos no cenário estadual e nacional”, celebra Messias.  Ele conta que imprensa, narradores, árbitros, treinadores, jogadores, diretores de equipes e líderes comunitários estão satisfeitos com eventos, que incentivam a prática esportiva nos bairros.

Investimentos no esporte

O deputado Eduardo Botelho elenca uma série de investimentos viabilizados por meio de emenda parlamentar para fomentar o esporte profissional e amador na Capital e MT. Um montante de quase R$ 3 milhões foi destinado para iniciativas como Peladão, copas de futebol society, aquisição de material esportivo, torneios (a exemplo dos garis com início em agosto) e escolinhas de futebol, que atendem menores carentes das comunidades de Cuiabá.

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Outra medida mais recente do parlamentar é o PL 13/2023, que dispõe sobre o projeto Olimpus – concessão de bolsa-atleta, bolsa-técnico, além de premiação por desempenho, ao peão de rodeio.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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