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Mais de 400 mil pessoas concorrem ao sorteio mensal do Nota MT

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O sorteio mensal do programa Nota MT do Governo do Estado, que acontece na quinta-feira (13), terá mais de 400 mil pessoas concorrendo às premiações, que somam R$ 900. Serão mil prêmios de R$ 500, três no valor de R$ 50 mil, cinco de R$ 10 mil e dois prêmios no valor de R$ 100 mil.

Além dos usuários que estão concorrendo aos prêmios, as entidades sociais indicadas por eles, no ato de cadastro, também serão contempladas. Cada uma recebe um valor equivalente a 20% do prêmio destinado à pessoa física sorteada.

O sorteio desta quinta-feira (13) será o 62º e, para ele, foram gerados 2.952.209 bilhetes eletrônicos a partir das notas fiscais emitidas durante o mês de junho. Cada documento fiscal gera um bilhete para o sorteio, independente do valor da compra, desde que contenha o CPF da pessoa cadastrada no programa Nota MT.

De acordo com o regulamento do Nota MT, para gerar os bilhetes são considerados dois documentos fiscais emitidos por CPF, por dia, por espécie e por estabelecimento. Os tipos de documentos válidos são a nota fiscal eletrônica (NF-e), a nota fiscal de consumidor eletrônica (NFC-e) e o bilhete de passagem eletrônico (BP-e), emitido no transporte intermunicipal e interestadual de passageiros.

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Os usuários do Nota MT podem consultar os bilhetes no site ou aplicativo, por meio do acesso à conta. Após fazer o login, é só selecionar a opção Sorteios, escolher Mensal Junho 2023 e, depois, Meus Bilhetes. O arquivo com a lista de bilhetes do sorteio sem a identificação completa do CPF é público e também pode ser consultado e baixado no site ou aplicativo do programa, selecionando o concurso do mês de junho.

Até o momento, cerca de 570 mil consumidores já aderiram ao Nota MT e 42.056 já foram contemplados com alguma premiação. Por meio do programa, o Governo de Mato Grosso já repassou R$ 31.689.900,00 em premiações pagas às pessoas físicas sorteadas e às entidades sociais indicadas por elas.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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