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Mato-grossense será destaque no maior evento de comunicação política do Brasil

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A advogada e consultora de comunicação política Mariana Bonjour será a única palestrante de Mato Grosso no COMPOL 2025 – Congresso de Comunicação Política e Institucional, o maior evento do setor no país. O congresso acontece nos dias 24, 25 e 26 de junho, no CentroSul, em Florianópolis (SC), como parte da programação do Summit Cidades 2025.

Com atuação nacional e vasta experiência na assessoria de mandatos legislativos e executivos, Mariana falará sobre o tema “Mandato presente: comunicação que ouve, envolve e mobiliza”. Em sua palestra, ela destacará a importância de uma comunicação política que ultrapassa o discurso e realmente aproxima o cidadão da tomada de decisões, por meio da escuta ativa, do engajamento genuíno e da mobilização com propósito.

“O mandato que só fala, mas não ouve, não gera pertencimento. O que ouve, mas não envolve, também não transforma. Meu trabalho é ajudar políticos a construírem pontes reais com a sociedade, com comunicação de verdade”, afirma Mariana.

O COMPOL é considerado o maior e mais relevante congresso sobre comunicação política e institucional do Brasil, reunindo especialistas, gestores públicos, jornalistas, estrategistas e acadêmicos. A programação inclui palestras, painéis e workshops sobre temas como marketing político, engajamento digital, gestão de crises, assessoria de imprensa, storytelling político e cases de sucesso em governos e parlamentos.

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Além da edição nacional, o COMPOL promove também versões regionais em diversos estados, ampliando o acesso ao conhecimento e ao debate qualificado sobre as particularidades locais da comunicação pública.

Esse ano, Mato Grosso receberá a edição regional do COMPOL, que será organizada por Mariana.

Para Mariana, representar Mato Grosso em um evento desse porte é um reconhecimento à força da comunicação política feita com estratégia, escuta e conexão.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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