MATO GROSSO
Médica pode assumir Secretaria de Saúde na gestão de Abílio Brunini em Cuiabá
MATO GROSSO
A médica Lucia Helena Barboza Sampaio, ex-presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), foi oficialmente convidada por Abílio Brunini para assumir a Secretaria de Saúde em sua próxima gestão em Cuiabá. Até o momento, Sampaio é a única convidada confirmada para integrar o secretariado. Outro nome cotado é o da vice-prefeita eleita, Coronel Vânia Rosa, que poderá ocupar uma secretaria, conforme Abílio, que promete um “papel de destaque” para ela na administração.
Nos bastidores, especulam-se outras possíveis nomeações para o primeiro escalão. O ex-vereador e servidor do Tribunal de Contas, Marcelo Bussik, é cogitado para as Pastas de Fazenda ou Planejamento. Quatro jornalistas, Ana Karla Costa, Rafael Costa, Paola Carlini e Max Aguiar, são apontados como candidatos à área de comunicação. O empresário Eleus Amorim, da Transportadora Águia Sul, e o cantor Johnny Everson, que apoiou Abílio durante a campanha, também surgem entre os possíveis nomes para compor o governo, com Everson cotado para a Secretaria de Cultura.
Abílio afirmou, em entrevista recente, que os nomes finais para seu secretariado serão definidos após uma reunião com a equipe técnica que elaborou seu Plano de Governo, composta por especialistas em diversas áreas, incluindo os renomados arquitetos José Antônio Lemos dos Santos e José Afonso Portocarrero. Essa abordagem reforça o compromisso de Abílio em formar uma gestão qualificada e técnica para a cidade de Cuiabá.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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