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Membros do PSB querem barrar Beto Dois A Um e ex-secretário corre o risco de “voltar” para União Brasil

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Integrantes do PSB discutem neste momento a possibilidade de Beto Dois A Um ser barrado no partido.  Políticos que integram a agremiação acreditam que a chegada do ex-secretário de governo pode dificultar os planos eleitorais de outros pré-candidatos. 

Membros do PSB querem que o presidente da agremiação, Max Russi (PSB), desista de encaminhar a ficha de filiação de Beto ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT). Com isso, o ex-secretário teria que “retornar” ao União Brasil e ser candidato por lá. 

Segundo integrantes do PSB ouvidos pela reportagem do Olhar Direto, Max Russi ouviu um sonoro “não”, quando informou aos seus correligionários sobre a chegada de Alberto Machado, ex-secretário de Cultura, Esporte e Lazer, conhecido como Beto Dois A Um.

Beto é o candidato preferido da primeira-dama, Virgínia Mendes. Ele também é bem quisto pela esposa do ex-ministro Blairo Maggi, Terezinha Maggi. Durante a sua gestão, a secretaria firmou diversos convênios com municípios e esparramou recursos estaduais, viabilizando uma série de projetos.

Mas a candidatura do ex-secretário é uma pedra no sapato para Fábio Tardin (PSB), presidente da Câmara de Várzea Grande e Dr. Eugênio (PSB), deputado estadual eleito em 2018. Apesar dos dois não admitirem, Beto pode ser eleito no lugar de um deles, frustrando os planos do grupo. 

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A saída de Beto do União também incomodou bastante integrantes do União Brasil. Para o pré-candidato a deputado estadual Júlio Campos e o deputado estadual Dilmar Dal Bosco, a saída do ex-secretário pode ser lida como um contra senso por se tratar de alguém que utilizou o governo para se viabilizar politicamente e, mais tarde, deixou o partido governista. 

FONTE/ REPOST: LÁZARO THOR BORGES – OLHAR DIRETO 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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