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Mendes atinge 74% dos votos válidos; Márcia chega a 19%; veja

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A pesquisa do Instituto Ipec (ex-Ibope), divulgada pela TV Centro América na última semana, mostra que o governador Mauro Mendes (União) deve ser reeleger no primeiro turno, com 74% dos votos válidos.

Márcia Pinheiro (PV) vem em seguida, com 19% dos válidos; seguida por Marcos Ritela (PTB), com 5% e Moisés Franz (PSOL), com 2%. Os votos válidos são aqueles que excluem brancos e nulos (confira o gráfico abaixo).

“Essa pesquisa nos dá ânimo para continuar a nossa caminhada, com fé em Deus e trabalhando para melhorar a vida de todos os mato-grossenses e, principalmente, a vida de quem mais precisa”, afirmou Mendes.

Em nível nacional, há a expectativa de que ele possa se reeleger com a maior votação proporcional do país.

Esse foi o segundo levantamento do Ipec. O instituto ouviu 800 pessoas e foi realizado entre os dias 12 e 14 de setembro. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.

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A pesquisa foi contratada pela Rede Matogrossense de Comunicação e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo MT-07150/2022 e no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o protocolo Nº BR-02907/2022.

Na pesquisa anterior, feita entre os dias 28 e 30 de agosto, Mauro tinha 72% dos votos válidos; Marcia, 18%; Ritela tinha 8%; e Moisés Franz aparecia com 2%.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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