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Moradores de Poconé devem cadastrar imóveis para regularização de escrituras até sexta-feira (27)

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Os moradores da Cohab Cidade Rosa, em Poconé, devem fazer o cadastramento de seus imóveis para obterem as escrituras, até sexta-feira (27.10). O trabalho de regularização fundiária é feito pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat).

Dos 258 imóveis deste bairro, que surgiu há cerca de 30 anos, apenas 92 possuem registros definitivos e outros 166 devem ser regularizados.

Os interessados deverão comparecer à sede da Secretaria de Planejamento do município, das 7h às 12h e das 14h às 17h, com os seguintes documentos: RG, CPF, certidão de nascimento, contrato de compra e venda ou doação do imóvel e comprovante de endereço do imóvel a ser regularizado.

Para os proprietários casados, também será necessário a apresentação da certidão de casamento, além do RG e CPF do cônjuge.

Já os divorciados, a certidão de casamento com averbação de divórcio. Os viúvos devem levar a certidão de casamento e a certidão de óbito (do cônjuge falecido). Quem tiver em união estável, deverá ter a escritura pública de cartório ou homologação dessa condição feita em juízo.

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“O Governo de Mato Grosso tem se empenhado incansavelmente para assegurar que todas as propriedades em nosso estado estejam devidamente regularizadas. A regularização fundiária é uma prioridade, pois traz estabilidade e melhoria na qualidade de vida para todos os cidadãos. Por isso, a importância de que a população procure a equipe do Intermat e faça o cadastro. A regularização fundiária é um direito da nossa população e nós estamos aqui para tornar esse sonho, uma realidade”, afirmou o presidente do Intermat, Francisco Serafim.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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