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MT tem 13 pontos de BRs bloqueadas nesta segunda-feira

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Mato Grosso registrou 13 pontos de bloqueio e interdições em rodovias federais, conforme a última atualização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgada na manhã desta segunda-feira (21). As manifestações, consideradas antidemocráticas, reivindicam contra o resultado das eleições 2022, em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente da República.

Ao todo, são seis pontos totalmente bloqueados e há sete regiões onde a obstrução é parcial.

As interdições ocorrem na BR-163, BR-364, BR-174 e BR-158. Os locais com bloqueios foram atualizados por último às 06h10.

Confira os pontos de interdição:

  1. BR-163, Km 691 em Lucas do Rio Verde: bloqueio total
  2. BR-163 km 598 em Nova Mutum: Interdição Parcial.
  3. BR-163, Km 834 em Sinop: interdição total
  4. BR-364, Km 877 em Campo Novo do Parecis: interdição total
  5. BR-364, Km 1125 em Sapezal: interdição parcial
  6. BR-364, Km 1176 em Campos de Júlio: interdição total
  7. BR-364, Km 614 em Diamantino: interdição parcial
  8. BR-158, Km 139 em Confresa: interdição parcial
  9. BR-158, Km 565 em Água Boa: interdição total
  10. BR-158, Km 38 em Vila Rica: interdição parcial
  11. BR 174 km 99 em Cáceres: Interdição total para veículos de cargas
  12. BR-174 km 485 em Comodoro: interdição total
  13. BR-174 km 380 em Conquista D’oeste: interdição parcial.

    Confira os pontos liberados pela PRF:

  14. BR-364 km 396 em Cuiabá: liberado
  15. Trevo do Lagarto: liberado: liberado
  16. BR- 364 em Rondonópolis: liberado
  17. BR-174 km 169 em Porto Esperidião: liberado
  18. BR 174 km 288 em Pontes e Lacerda: liberado; caminhões estacionados às margens da rodovia
  19. BR-070 km 248 em Primavera Leste: liberado
  20. BR-163 km 753 em Sorriso: liberado; manifestantes a margem da rodovia
  21. BR-163 km 1037 em Matupá: liberado
  22. BR-163 km 810 em Sinop: liberado; manifestantes à margem da rodovia
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FONTE: G1 MT

 

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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