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Mulher engravida de namorado da melhor amiga após noite a três e caso viraliza

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Uma mulher de 30 anos, do Reino Unido, que não quis se identificar, resolveu mandar uma carta para Deidre Sanders, conhecida como “conselheira amorosa” especializada em relacionamentos do tabloide britânico The Sun. Ela buscava encontrar uma solução para um “grande problema”, literalmente. Ela contou que tem uma amiga de 31 anos, que as duas cresceram juntas e a amiga sempre falou do desejo de fazer sexo a três. “Quando ela falou sobre isso, eu disse que ela estava brincando com a pessoa certa. Mas certamente não pensei muito sobre. Aí, quando comecei a namorar, ela deixou claro que achava que ele seria nossa ‘terceira pessoa perfeita’”, contou.

E continuou: “Concordei em conversar com meu namorado. Ele estava cético no início, mas depois passamos uma noite em nosso apartamento, minha amiga e eu ‘trabalhamos’ nele, e acabamos todos na cama juntos”, continuou. A mulher disse que tudo parecia ter voltado ao normal, mas, na véspera de Natal, sua amiga apareceu sem aviso prévio. “Ela sacou um teste de gravidez da bolsa e me mostrou o resultado positivo. A princípio, senti alegria, mas logo me vi chocada ao perceber que o bebê era do meu namorado. Tanto ele quanto eu esperávamos que ela considerasse a opção do aborto, e ele estava disposto a arcar com os custos do procedimento”, revelou.

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Entretanto, a amiga recusou a ideia do aborto, revelando um desejo antigo de se tornar mãe. “Ela ainda mencionou que pensou que eu não ficaria muito abalada, já que concordamos com o trio. No entanto, eu presumi que ela estava tomando pílula anticoncepcional. Agora, ela vive me enviando fotos de apartamentos ou casas que poderíamos alugar juntas. Isso é a última coisa que desejo. Como devo lidar com essa situação que está afetando profundamente minha mente?”, questionou.

A resposta de Deidre Sanders foi: “Por mais chocante e indesejável que seja a notícia da sua amiga, temo que a decisão sobre a gravidez deva caber a ela. Sinto muito, mas esta situação pode quebrar sua amizade e talvez seu relacionamento também. Converse com seu namorado sobre como ele vai lidar com as coisas. Num mundo ideal, uma criança terá dois pais amorosos e, no mínimo, precisará sustentá-la financeiramente. Meu pacote de suporte chamado Gravidez Não Planejada mostrará a todos vocês onde encontrar apoio e aconselhamento.”

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Deidre também lembrou sobre o fato de eles não usarem preservativo. “Fazer sexo desprotegido também corre o risco de comprometer a sua saúde sexual, por isso, incentive todos os envolvidos a visitarem a clínica de saúde sexual local para fazerem o teste.”

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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