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Museu de História Natural promove oficinas de terrário, desenho e dança

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A programação de novembro do Museu de História Natural de Mato Grosso conta com oficinas de terrário, de desenho criativo e dança afro, além de lançamento de livro e prática de yoga. As atividades são gratuitas e realizadas aos sábados pela manhã, na área verde do espaço cultural, que está localizada às margens do Rio Cuiabá. Para participar, é preciso fazer inscrições antes pela internet.

“O Museu é um espaço de educação, cultura e também de lazer, e, para este mês, preparamos uma série de atividades divertidas e educativas. Nosso objetivo é que esses momentos envolvam famílias e amigos para aprender mais sobre a cultura e a biodiversidade do nosso Estado”, comenta a coordenadora do Museu de História Natural de Mato Grosso, Enir Maria Silva.

As inscrições são feitas via link disponibilizado na descrição do perfil do Museu no Instagram (@museuhistorianaturalmt – https://linktr.ee/mhnmt). As vagas são concorridas, então é preciso ficar atento ao horário de abertura das inscrições, que começam às 17h das quartas-feiras que antecedem às atividades. As inscrições terminam assim que as vagas são preenchidas.

O Museu de História Natural de Mato Grosso é um dos equipamentos culturais da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), que funciona em gestão compartilhada com o Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais (Instituto Ecoss).

Com uma extensa área verde cercada por árvores nativas e pequenos animais silvestres, o passeio ao espaço cultural inclui conhecer duas réplicas de dinossauro em tamanho real.

O Museu conta, ainda, com uma exposição permanente de arqueologia e paleontologia. Também está aberta para visitação a mostra temporária ‘Árvore-Ser’, que une pinturas da artista Tânia Pardo com poemas de Manoel de Barros, aberta ao público até 10 de dezembro.

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Programação de oficinas de novembro

Oficina Terrário e mini jardim personalizado – com Sara Prado
Terrários são mini ecossistemas que replicam as condições naturais em pequena escala. Durante esta oficina, os participantes vão criar o seu próprio terrário em recipientes de vidro, preenchendo-os com cascalhos, areia, terra e plantas pequenas. Certifique-se de trazer um recipiente limpo de sua escolha, por exemplo, vidro de azeitona, de geleia, palmito, entre outros.

• Dia: 11 de novembro
• Horário: 9h às 11h
• Área verde do Museu de História Natural de MT
• Abertura das inscrições dia 08/11 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

Lançamento de Livro + conversa com o autor
Segunda edição do livro “O ofício das benzedeiras: um estudo sobre as práticas terapêuticas e a comunhão de crenças em Cruzeta/RN”, produzido por Francimário Vito dos Santos. Depois do lançamento do livro, haverá uma roda de conversa com o autor.

• Dia: 11 de novembro
• Horário: 9h às 11h
• Área verde do Museu de História Natural de MT
• Abertura das inscrições dia 08/11 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

Oficina de Desenho criativo com giz pastel oleoso – com Mayra Albuquerque
A oficina utiliza técnicas de composição criativa para ilustrar itens que fazem parte do dia a dia ou que são encontrados no Museu, tudo isso com a versatilidade do giz pastel oleoso e lápis de cor.

• Dia: 18 de novembro
• Horário: 9h às 11h
• Área verde do Museu de História Natural de MT
• Abertura das inscrições dia 15/11 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

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Yoga no Jardim – com Amanda Cristie
Os participantes terão a oportunidade de se conectar, relaxar e revitalizar mente e corpo em um ambiente sereno e imerso na natureza. Será uma sessão de Hatha Yoga, que se concentra em aprimorar o condicionamento físico, fortalecer o corpo e ampliar a flexibilidade. Os participantes devem levar algo para forrar o chão durante a prática da Yoga, como tapete, toalha ou almofada.

• Dia: 25 de novembro
• Horário: 8h às 9h
• Área verde do Museu de História Natural de MT
• Abertura das inscrições dia 22/11 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

Oficina de Dança Afro – com Daya Cris
A oficina traz uma jornada de dança africana, onde a música e o corpo se unem em perfeita harmonia. A atividade segue a linha tradicional da dança afro, na qual os tambores e o corpo em movimento entram em conexão formando uma coreografia sincronizada.

• Dia: 25 de novembro
• Horário: 9h às 11h
• Área verde do Museu de História Natural de MT
• Abertura das inscrições dia 22/11 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

Serviço
Museu de História Natural de Mato Grosso
Endereço: Avenida Manoel José de Arruda (Beira Rio), nº 2000, bairro Jardim Europa, Cuiabá.
Funcionamento: Quarta a domingo, das 8h às 18h.
Entrada: R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia). Entrada gratuita aos domingos e feriados.
Mais informações: telefone (65) 99686-7701 e Instagram @museuhistorianaturalmt

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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