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Museus oferecem oficinas gratuitas de samba e de confecção de máscaras

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Os museus estaduais de História Natural e de Arte Sacra entraram no clima do carnaval e vão antecipar atividades carnavalescas neste fim de semana. A programação temática inclui oficinas de confecção de máscaras e de samba. São 75 vagas gratuitas e as inscrições podem ser feitas pela internet.

No Museu de História Natural de Mato Grosso, a programação conta com uma oficina de máscara de carnaval com papietagem, uma técnica que consiste em criar objetos usando camadas de papel. Neste caso, a proposta é fazer máscaras tridimensionais com acabamentos personalizados. A atividade será realizada no sábado (11.02), das 9h às 11h. São 25 vagas gratuitas e as inscrições estão abertas.

Já o Museu de Arte Sacra de Mato Grosso está preparando duas oficinas para o fim de semana, e as duas estão com inscrições online abertas. Uma de confecção de máscaras carnavalescas e outra de samba, ambas com 25 vagas cada uma. A primeira será realizada no sábado (11.02), das 14h às 16h, e a atividade será conduzida pela artista Aryele Messias. No domingo (12.02), ocorre a oficina de samba, com o coreógrafo Rodinei Barbosa. A atividade será das 10h às 12h.

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Os museus de História Natural e de Arte Sacra são espaços culturais da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), em funcionamento sob gestão compartilhada com instituições contratadas.

Serviço:

Museu de História Natural de Mato Grosso
Inscrições para oficina de máscaras com papietagem: https://linktr.ee/mhnmt
Mais informações: (65) 3634-4858 ou (65) 99686-7701 WhatsApp

Museu de Arte Sacra de Mato Grosso
Inscrições para a oficina de confecção de máscaras:  http://bit.ly/3laaVKH
Inscrições para a oficina de samba: http://bit.ly/3JTwn18
Mais informações: (65) 3056-1373 / 3052-6285 e WhatsApp (65) 9996-5031

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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