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Nova Rota do Oeste deve iniciar três grandes pacotes de obras na BR-163

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Projetos atacam pontos prioritários da BR-163 e rodovia dos Imigrantes

O planejamento da Nova Rota do Oeste para 2024 prevê o início de três grandes obras ainda no primeiro semestre do ano em trechos prioritários da BR-163 e BR-070 (rodovia dos Imigrantes) diante do alto fluxo de veículos e índice de acidentalidade. A intervenção nesses locais atende ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A Concessionária encerra 2023 finalizando a contratação da empresa responsável pela segunda frente de duplicação da BR-163, entre Nova Mutum e Lucas do Rio Verde.

A autorização para contratação foi assinada no final de outubro e ainda antes do novo ano deve ser concluída. Esse pacote de obras prevê o investimento de R$ 650 milhões na construção de mais 80 quilômetros de pista nova na BR-163 e recuperação da via já existente (do km 601 ao km 681 da BR-163), readequação de parâmetro de outros 8 quilômetros (do km 593 ao km 601, na travessia urbana), construção de seis dispositivos, sendo três diamantes (viaduto) e três retornos em desnível, além de cinco retorno em nível e uma ponte sobre o rio dos Patos.

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Ainda no primeiro semestre de 2024, deve ser iniciada a remodelação da rodovia dos Imigrantes (trecho da BR-070 que contorna Cuiabá e Várzea Grande, interligando o sul e o norte da BR-163/364) a partir da Capital sentido o norte de Mato Grosso. As obras iniciam na região do Distrito Industrial de Cuiabá, onde já há projeto finalizado, enquanto o projeto do trecho de Várzea Grande, que engloba os populosos bairros do Capão Grande, São Mateus e Praia Grande, é atualizado para se adaptar à sua característica urbana.

Também entre as prioridades da Nova Rota do Oeste para o primeiro semestre de 2024 está a reformulação da travessia urbana de Sinop com a construção de seis viadutos e duplicação de um trecho de 27 quilômetros da BR-163. Este projeto está sendo finalizado e deve ir para o mercado no início do ano.

Área de escape

Ainda como parte das missões da Concessionária para os próximos meses de 2024 está a aprovação, junto à ANTT, para a construção da área de escape na Serra de São Vicente (BR-364), em Santo Antônio de Leverger. Essa obra não faz parte das obrigações contratuais da Nova Rota. Porém, diante da relevância para a ampliação da segurança viária no trecho, a empresa trabalha para inclusão do serviço no escopo de trabalho.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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