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OABMT representa delegado junto à Corregedoria Geral da PC e pede seu afastamento do cargo

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A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) representou, nesta quarta-feira (30.11), contra o delegado Bruno França Ferreira, junto à Corregedoria Geral da Polícia Civil do Estado, e pediu o afastamento preventivo e a instauração de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), para avaliar se sua conduta foi condizente com a função que exerce. A  representação foi assinada pela presidente da OAB, Gisele Cardoso e procuradores da Instituição.

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Conforme a OAB, o delegado, além de atacar e proferir ofensas ao advogado Rodrigo Pouso Miranda, enquanto ele estava no exercício profissional, também invadiu uma casa em um condomínio de Cuiabá, armado com uma pistola e arrombando a porta, junto com outros três agentes, para prender uma mulher, supostamente agindo em interesse próprio.

Na abordagem, o delegado xingou e fez violentas ameaças, inclusive diante de uma criança de 4 anos, como mostra vídeo compartilhado publicamente.

Entenda – Sucessão de erros na operação desastrosa do delegado Bruno França, na noite de segunda-feira (28.11), quando ele invadiu e ameaçou de dar um tiro na cabeça de Fabíola Cássia Garcia Nunes, 41 anos, e sua família, inclusive uma criança de 4 anos, conforme vídeo gravado pelas câmeras de segurança da residência da vítima.

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Bruno abre violentamente a porta e se identifica como delegado. Ele saca a arma e vai em direção às vítimas [mãe e filha] gritando: “É a Polícia Civil, deita no chão, deita filha da puta”. 

É a Polícia Civil, deita no chão, deita filha da puta, grita o delegado com a arma em punho

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Segundo a vítima da truculência e ameaças, proferidas pela autoridade policial, após seu filho ser agredido – se mudou para outro condomínio para afastar-se deles e ter ‘paz’, coisa que, segundo ela, não ocorreu, pois o enteado do delegado foi até o condomínio onde ela mora com a família e passou a provocá-los. O delegado usou este fato (a mudança da vítima) para alegar que houve descumprimento de uma medida protetiva de não se aproximar de seu enteado. A vítima, sequer tinha conhecimento da medida protetiva.

Corregedoria –  O delegado-corregedor da Polícia Civil, Marcelo Felisbino, afirmou nesta quarta-feira (30.11) que a Corregedoria já possui muitas informações sobre a conduta do delegado Bruno França Ferreira – e que espera até o fim desta semana chegar a conclusão da apuração preliminar para poder instaurar ou não procedimento administrativo contra o servidor.

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Segundoe ele, a conclusão das investigações devem ser concluídas até em 30 dias, podendo ser prorrogada.  Questionado pela reportagem do , sobre a possibildiade de exoneração de Bruno França, o corregedor-geral afirmou que sim, após conclusão das investigações e se ficar comprovado que houve excesso do delegado na invsão de domicílio da vítima.

FONTE/ REPOST: VGN

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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