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Operação para repressão da violência em Sorriso recebe reforço de mais 40 policiais

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A Operação Tempo Resposta, que acontece em Sorriso (420 km de Cuiabá), recebe reforço de mais 40 policiais da Companhia Raio de Moto-patrulhamento de Cuiabá, Companhia Força Tática de Sinop e Regimento de Cavalaria de Nova Mutum. A ação começou na última terça-feira (09) e atua na prevenção e repressão à violência no município.

Somente da Cia Raio são oito motocicletas de 850 cilindradas sendo empregadas em rondas nos bairros. Os policiais fazem abordagens de suspeitos, checagens de veículos, entre outras ações.

Nos últimos três meses, entre fevereiro a abril, houve uma queda de 55,5% % no número de homicídios, de 11 para seis, conforme dados do Observatório de Segurança da Sesp-MT.

Um dos resultados do primeiro dia da operação foi a prisão de um casal no início da noite de terça-feira (09). A ação começou com a abordagem do suspeito em uma via pública e resultou no desmonte de um ponto de venda de drogas no bairro Novos Campos.

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Em uma residência, além da segunda prisão, da mulher, foram apreendidos R$ 4,1 mil em dinheiro, dezenas de porções de droga, celulares, aparelhos de pesagem e embalagem, entre outros produtos usados na prática do tráfico doméstico. Ao verificarem o nome do homem, o resultado apontou quatro prisões por tráfico de drogas.
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A ‘Operação Tempo Resposta’ está em curso sob o comando do tenente-coronel Jorge Almeida, comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar de Sorriso. Jorge Almeida destacou a importância do apoio e a agilidade da Sesp e do Comando Geral da PMMT no planejamento e atendimento das demandas apresentadas para essa e outras ações de segurança em Sorriso.

Repressão contínua

Em Sorriso, desde janeiro deste ano, a Secretaria de Segurança Pública, por meio da Secretaria Adjunta de Integração Operacional (Saiop), vem oferecendo reforço ao policiamento ostensivo e desenvolvendo outras estratégias de segurança. O principal objetivo é aumentar a sensação de segurança da população, prevenindo a violência e reduzindo os índices criminais.

O secretário adjunto de Integração Operacional, coronel Fernando Carneiro, assinala que a integração operacional faz parte da política de segurança pública do Governo do Estado.

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Fernando observa que Sorriso já recebeu, por exemplo, equipes do Batalhão Rotam e do Bope, ambos de Cuiabá, da Força Tática do 3º Comando Regional e da própria Cavalaria de Nova Mutum. Ele diz que esse e todos os municípios continuarão sendo atendidos à altura da resposta necessária para garantir tranquilidade à população.

Fonte: Governo MT – MT

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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