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Operação prende servidor da Funai e cacique por propina de madeireiros e garimpeiros

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A Polícia Federal, em ação  conjunta com o Ibama, concluiu  no fim da tarde desta segunda-feira (28), uma grande operação, denominada Onipresente,  de  combate a crimes ambientais em terras indígenas. Foram reprimidas a extração  ilegal de madeira e garimpos clandestinos.

Onipresente é uma operação pertencente ao programa Guardiões  do Bioma, do Governo Federal  e  contou com  2 helicópteros, 12 policiais federais e 4 fiscais do Ibama.

As ações  foram  realizadas  durante 15 dias em 21 pontos localizados na Terra  Indígena Aripuanã localizada entre os municípios de Juína e Aripuanã (etnia Cinta Larga); Terra Indígena Menkü no município de Brasnorte (etnia Menķü) e no Parque Nacional  do Xingu em Feliz Natal (etnia Ikpeng).

A A escolha das localidades fiscalizadas foi feita  através  de monitoramento via satélite no sistema Planet que é capaz de detectar  desmatamentos em áreas tão  pequenas quanto um quintal de uma  casa.  Dessa forma, foi  possível  uma ação assertiva e eficiente.

Como resultado  da operação foram apreendidos  documentos, celulares, sete escavadeiras hidráulicas, três caminhões, sete tratores, doze  motocicletas e trinta motores estacionários utilizados na lavagem do solo; além da destruição  de diversos acampamentos  que davam suporte para o comentimento dos crimes.  As escavadeiras e veículos que estavam em situação precária de conservação ou em locais de difícil  acesso foram inutilizados e os demais  foram retirados e receberão destinação que será  definida posteriormente. 

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Ressalta-se que, no decorrer da investigação, foi constatada que as atividades ilegais eram realizadas com autorização de lideranças indígenas que recebem valores dos madeireiros e garimpeiros, tendo inclusive sido encontrados  com os infratores uma tabela com preço  pago aos indígenas.

Durante  a Operação  Onipresente foi descoberta   a atuação  de um servidor  da Funai que passava informações  a garimpeiros  para que escapassem da ação policial.  Com uma rápida investigação, foi possível   a realização  da Operação  Ato Reflexo  que resultou na prisão  desse servidor da Funai e de uma liderança indígena que recebia 20% de todo ouro extraído da área protegida.  O nome  da operação  foi escolhido justamente pela celeridade  da investigação  e da sua deflagração.

FONTE/ REPOST: REDAÇÃO FOLHAMAX 

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CONCEEL-EMT participa de evento que discute o futuro da energia no Brasil

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT estão participando nesta quinta e sexta-feira (28) do XXV Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, realizado em Belém. A cidade, que recentemente sediou a COP 30, volta a receber importantes debates sobre energia, sustentabilidade e justiça social. O evento está sendo realizado no Hotel Princesa Louçã.

A participação dos conselheiros do CONCEEL-EMT tem como objetivo acompanhar de perto as discussões e painéis da programação, que este ano tem como tema central: “Mudanças climáticas e justiça energética: desafios e propostas para acesso à energia limpa e preços justos”.

Durante o encontro, os representantes do conselho estão presentes em mesas redondas, apresentações técnicas e diálogos que abordam temas essenciais para o setor elétrico. A iniciativa reúne representantes de todo o país.

“Participar do encontro nacional é fundamental para aprofundar o debate sobre direitos dos consumidores, acompanhar tendências do setor elétrico e contribuir para propostas que promovam justiça energética, sustentabilidade e preços mais equilibrados”, ressaltou o Benedito Paulo de Abreu, vice-presidente do CONCEEL-EMT.

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Sobre o CONCEEL-EMT

O conselho tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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