MATO GROSSO
Plano ABC+ em Mato Grosso ganha 7 novos parceiros e avança em ações sustentáveis
MATO GROSSO
Entre eles estão o Instituto Mato-Grossense do Algodão (IMA), o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a Associação dos Engenheiros Agronômicos de Mato Grosso (AEA/MT), a Fundação MT, as Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (BIOIND), AGROICONE e a Rede ILFP. Ao todo, são 39 instituições parceiras.
As instituições se juntam ao esforço coletivo para impulsionar as práticas do Plano ABC+, que visa promover a adoção de tecnologias produtivas de baixo carbono na agropecuária.
Durante a reunião, foram abordados temas estratégicos e operacionais fundamentais para o desenvolvimento do plano em nível estadual. Uma das empresas convidadas a apresentar as ações foi a Syngenta, que desenvolve desde 2018 o projeto Reverte. O projeto tem como objetivo contribuir com assistência técnica e linha de crédito para que agricultores possam financiar insumos necessários para a recuperação de pastagens e a transformação em sistema de integração Lavoura-Pecuária.
O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) também apresentou a execução do Projeto Rural Sustentável (PRS) Cerrado, um programa que visa promover a adoção de tecnologias produtivas de baixo carbono dentro do Bioma Cerrado.
A reunião também discutiu a elaboração de uma carta dirigida à Syngenta, sugerindo algumas melhorias no projeto Reverte, de forma a atender melhor às necessidades dos produtores rurais locais e a se alinhar às especificidades da realidade do Estado.
“A reunião do Grupo Gestor do Plano ABC+ em Mato Grosso evidenciou o comprometimento e a colaboração de instituições em prol de práticas agrícolas mais sustentáveis e resilientes, promovendo um futuro mais equilibrado para a agricultura no Estado”, avaliou a superintendente de agronegócio da Sedec, Linacis Silva.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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