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PM prende homem por porte ilegal de arma e recupera relógios e joias furtados

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Policiais militares da Força Tática do 9º Comando Regional prenderam um homem de 26 anos por porte ilegal de arma e tráfico de drogas, na tarde deste sábado (01.06), em Alta Floresta. Na ação, a PM apreendeu uma espingarda e porções de drogas e recuperou relógios e joias furtados.

Na ocorrência, a equipe da Força Tática recebeu denúncias anônimas sobre um homem que estava com uma arma, no bairro Vila Rica. Em diligências, os militares encontraram o suspeito, que faz uso de tornozeleira eletrônica, na frente de uma casa. O homem tentou fugir pulando o muro da residência e foi detido rapidamente.

Para os policiais, o suspeito afirmou ser morador da casa. Em buscas no local, os militares localizaram uma espingarda do tipo artesanal. Já no interior da casa, os militares encontraram porções de cocaína e maconha e uma embalagem contendo seis relógios e correntes e aneis de ouro.

Questionado sobre os objetos de valor, o suspeito confessou que seria parte de materiais roubados de uma residência do município de Nova Bandeirantes, no dia 29 de maio. O criminoso afirmou ainda que cometeu o roubo com a ajuda de um comparsa, mas não sabia a localização dele.

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Diante da situação, o suspeito recebeu voz de prisão em flagrante e foi encaminhado para a Delegacia de Alta Floresta para registro da ocorrência e foi entregue à Polícia Judiciária Civil.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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