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PM prende suspeito de homicídio e apreende armas de fogo em Primavera do Leste

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Policiais militares da Força Tática do 11º Comando Regional prenderam em flagrante um homem de 26 anos, suspeito pelo homicídio que vitimou Cleber Leite Santana, de 41 anos, na noite desta terça-feira (10.10), em Primavera do Leste. Com o suspeito a PM apreendeu duas armas de fogo e munições.

Por volta de 19h, a equipe da Força Tática recebeu informações sobre um homicídio no bairro Parque das Águas. No local, os militares encontraram a vítima com ferimentos de arma de fogo e sem sinais vitais. Testemunhas afirmaram aos policiais que o suspeito do crime teria fugido em uma Fiat Toro branca.

Nas diligências pela cidade, o veículo foi encontrado parado em um posto de combustível próximo de uma rodovia. Ao ser abordado, o suspeito levantou as mãos e prontamente confessou aos policiais que teria cometido o crime e matado a vítima a tiros.

Em revista pessoal ao homem, uma pistola calibre .9mm e um carregador com oito munições foram encontrados. Dentro da Fiat Toro, os militares encontraram, ainda, uma espingarda carabina de calibre .22 com dois carregadores contendo 34 munições, ao todo.

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Questionado sobre a motivação do crime, o suspeito disse que Cleber seria seu colega de trabalho e que teria efetuado os disparos de arma de fogo contra ele após um desentendimento entre ambos, após a vítima ter agredido o suspeito.

Diante dos fatos, o homem recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido para a Delegacia de Primavera do Leste, com o armamento apreendido, para registro da ocorrência e demais providências.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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