MATO GROSSO
Polícia Civil cumpre mandados contra organização criminosa envolvida em homicídio em Cocalinho
MATO GROSSO
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Cocalinho, deflagrou, na manhã desta sexta-feira (06.09), a Operação Tribunal Paralelo 2, para cumprimento de quatro ordens judiciais de busca e apreensão relacionadas à investigação de um homicídio qualificado, ocorrido no mês de maio no município.
As ordens judiciais são cumpridas em diversos endereços em Cocalinho tendo como alvo seis investigados, apontados como integrantes de uma organização criminosa que teria sentenciado a vítima de morte.
O crime que vitimou, Abneir Gomes Araújo, de 32 anos, conhecido como “Neguinho”, ocorreu no dia 08 de maio, ocasião em que a vítima foi cruelmente agredida por membros de uma organização criminosa, resultando em sua morte.
Durante as investigações, a Polícia Civil levantou informações de que antes da sua execução, a vítima estaria sendo procurada por faccionados, sob a suspeita de usar indevidamente o nome da organização criminosa com intuito de agredir pessoas.
A vítima então foi submetida ao julgamento do “tribunal” do grupo criminoso, tendo sofrido severas agressões com bambus, pauladas e golpes de faca, que resultaram em sua morte.
Com base nos elementos colhidos nas investigações, o delegado Danilo Rodrigues Barbosa representou pelas ordens judiciais, que foram deferidas pela Comarca de Água Boa.
As investigações seguirão em andamento para apurar outras mortes e desaparecimentos de pessoas no município, praticados por integrantes de organização criminosa.
Tribunal Paralelo
O nome da operação faz referência às sentenças aplicadas pelos integrantes da organização criminosa, que decidem pela execução de possíveis rivais sem qualquer justificativa e aplicam a disciplina (salves) em componentes ou simpatizantes do grupo como forma de castigo.


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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