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Polícia Militar realiza troca de comando de sete unidades nesta terça-feira (05)

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A Polícia Militar de Mato Grosso realiza solenidade de passagem de comando de sete unidades da instituição na tarde desta terça-feira (05.04), no Quartel do Comando Geral, em Cuiabá. A cerimônia será presidida pelo comandante-geral, coronel Alexandre Mendes.

Na ocasião, haverá a transmissão de função dos Comandos Regionais 1 e 2. No Primeiro Comando Regional, sediado na Capital, o coronel José Nildo de Oliveira deixa a função para assumir o Segundo Comando Regional, em Várzea Grande. Por sua vez, o comandante do CR 2, coronel Wancley Côrrea Rodrigues, deixa a função para assumir o comando do CR 1.

A solenidade ainda conta com a posse da coronel Francyanne Siqueira Chaves Lacerda como comandante-geral adjunta, no lugar do coronel Daniel Lipi Alvarenga, que passa a comandar a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP). O comando da Corregedoria-Geral da PM passa para o coronel Fábio Souza de Andrade.

No Comando Especializado da PM (Cesp) assume a função de comandante o coronel Paulo César da Silva, no lugar do coronel Edvan Manoel de Azevedo. O cel Paulo César deixa o comando da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (Deip), que passa a ser comandada pelo coronel Januário Batista, que deixa a DGP.

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Serviço

Solenidade de transmissão de função de sete unidades da PM

Data: 05/04 (terça-feira)

Hora: 14h

Local: Auditório do Quartel do Comando-Geral da PM. Avenida Historiador Rubens de Mendonça, nº 6135, bairro Jardim Novo Paraíso, Cuiabá-MT

 
Fonte: GOV MT

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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