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Preço do diesel nas refinarias cai 8,9% e novos valores começam a valer nesta quarta

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A Petrobras confirmou nesta terça-feira (7) a redução no preço do diesel nas refinarias, passando de R$ 4,50 para R$ 4,10. A baixa é de 8,9% no valor do combustível revendido para as distribuidoras. O último reajuste no preço do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras ocorreu em dezembro do ano passado.

Os novos preços começaram a valer nesta quarta-feira (8), e devem chegar ao consumidor final nos próximos dias. Tendo em vista a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel – para a composição do diesel comercializado nos postos – a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,69 a cada litro vendido na bomba.

Segundo o diretor-executivo do Sindipetróleo, sindicato que representa os postos de combustíveis em Mato Grosso, Nelson Soares, os consumidores devem sentir a mudança após a renovação dos estoques de combustível nos postos. 

O preço do diesel comercializado pela Petrobras não era reajustado desde o dia 7 de dezembro de 2022. Na ocasião, o valor foi reduzido de R$ 4,89 para R$ 4,49, fechando em uma queda de 8,2%, o que correspondia a R$ 0,40.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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