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Prefeito anuncia festa de Réveillon em Chapada com show da banda AraKetu para “celebrar a vida”

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O prefeito de Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá), Osmar Froner de Mello (MDB) anunciou na manhã desta quinta-feira (02), que o município vai realizar a tradicional festa de Réveillon 2022, em praça pública, e está fechando contratação de show da banda Araketu, segundo ele, para “celebrar a vida”.

Por meio de uma live na página oficial da Prefeitura no Facebook, Osmar justificou que a liberação das festas de final de ano e a realização do grande evento público vão ocorrer porque considera que houve bom desempenho vacinal e redução dos casos de infecção da covid-19 no município turístico, que fica a 67 km de Cuiabá, onde a festa pública de Réveillon foi cancelada pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Osmar Froner destacou que o município não pretende exigir a apresentação do “passaporte da vacina” e muito menos exames de PCR para a população que pretende participar do evento público e nem dos eventos particulares que também vão ocorrer na cidade.

Sobre a presença da Banda Araketu no Réveillon de Chapada, o prefeito afirmou que a definição desta e de outras atrações serão anunciadas na próxima semana.

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“Nosso secretário de governo está em contato com os empresários da banda Araketu, ela está disponível, nós fizemos uma pré-proposta de reserva e acredito que vai acontecer a presença deles aqui, mas até segunda-feira teremos uma posição definitiva sobre isso”.

Em Cuiabá, o prefeito cancelou as festas públicas de Réveillon e de Carnaval, mas manteve as particulares na virada do ano, desde que os participantes comprovem a vacinação ou o teste negativo de covid.

FONTE/REPOST: DAFFINY DELGADO – REPÓRTER MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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