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Presidente da Fecomércio: “Os investimentos desssa gestão no Turismo nunca foram feitos por outros governos”

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O presidente da Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou os investimentos aportados pelo Governo do Estado durante a atual gestão como ferramenta propulsora do Turismo em Mato Grosso.

A fala ocorreu durante a abertura da 31ª edição da Feira Internacional do Turismo do Pantanal (FIT Pantanal 2024), nesta quarta-feira (29.05), no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.

O presidente da entidade explicou que o crescimento do Turismo em Mato Grosso tem sido impulsionado pelas políticas públicas do Governo do Estado.

“Todas as ações de empreendedorismo fomentadas em Mato Grosso pelo governador Mauro Mendes têm incentivado o turismo em todas as regiões do estado. Nunca nenhuma gestão fez o que a atual está fazendo, que é investir no mecanismo necessário para expandir o setor”, declarou.

Somente nos últimos cinco anos, os investimentos em infraestrutura do Turismo somam mais de R$ 142 milhões, a exemplo da revitalização da Praça Dom Wunibaldo e construção de cobertura na Rua Quinco Caldas, em Chapada dos Guimarães, além de orlas e obras em outras regiões com potencial turístico no estado.

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O Governo de Mato Grosso também tem formalizado ações em regime de colaboração com os municípios para efetuar obras de grande porte, como é o caso da passarela flutuante em Paranaíta e a construção da Orla de São Félix do Araguaia.

Mauro Mendes relembrou as grandes belezas naturais que o estado possui e destacou as oportunidades que o crescimento do setor proporciona.

“Temos as ferramentas necessárias para fortalecer o setor do turismo e esses investimentos já estão dando resultado. O Turismo é, seguramente, uma das atividades econômicas mais promissoras de Mato Grosso e esse esforço conjunto do Governo com a iniciativa privada vai projetar Mato Grosso ainda mais”, finalizou.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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