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Primeira-dama de MT articula projetos sociais com foco na proteção de crianças e adolescentes

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, se reuniu, nesta terça-feira (01.11), com o sub-procurador Geral de Justiça, promotor Deosdete Cruz Junior, para alinhar projetos sociais direcionados às crianças e adolescentes. Na reunião, a primeira-dama de MT pontuou a importância da parceria no combate aos crimes contra os menores. O promotor detalhou o cenário atual e sinalizou a busca de uma cooperação do Estado junto ao Ministério Público do Estado (MPE-MT)

“Percebemos que dona Virginia exerce uma liderança na indução de políticas sociais no estado, e ela consegue o engajamento das pessoas. A proposta que apresentei é para que juntos possamos envolver o maior número de entidades e de cidadãos para colaborar com projetos focados em causas sociais, neste caso especificamente para os menores”, explicou Deosdete Cruz.

Conforme levantamento do MPE, os números de crimes contra crianças e adolescentes, de violência sexual contra menores, o déficit vacinal de crianças e o abandono escolar têm aumentado.  Para a primeira-dama é preciso envolver toda a sociedade nas pautas que envolvem as dificuldades e crimes enfrentados por crianças e adolescentes.

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“Vamos fazer um trabalho forte com as primeiras-damas municipais, com os conselhos tutelares, prefeitos e prefeitas, vereadores e assistentes sociais, enfim, todos precisam participar da discussão de ações para que possamos de fato cuidar das nossas crianças. Criança tem que ser criança, tem que viver como criança e vamos lutar por elas”, ratificou Virginia Mendes.

Atualmente, o MPE está presente em 74 municípios. “Temos capilaridade, então acredito que a soma de esforços com a primeira-dama de MT e a sociedade organizada com o apoio das famílias o alcance de resultados serão satisfatórios. É obrigação do poder público cuidar das nossas crianças, mas precisamos formar boas alianças para cuidar dos menores”, atentou o promotor.

Segundo Virginia Mendes, o Governo do Estado desenvolve ações sociais e de proteção em prol das crianças e adolescentes, e com o projeto em parceria com o MPE essas ações serão ampliadas. “Vamos fazer nossa parte, trabalhar o que Estado já oferece e fomentar uma estrutura ainda maior para garantir os direitos e a segurança dos nossos pequenos”, asseverou a primeira-dama de MT.

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“Se durante a pandemia usamos máscaras, nesta epidemia de violência contra crianças e adolescentes temos que retirar as vendas dos nossos olhos e as amarras de nossas mãos”, alertou Doesdete.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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