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Primeira-dama de MT destaca maior investimento do Governo do Estado em qualificação profissional com o SER Família Capacita

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Nesta segunda-feira (01.05), data que celebra o ‘Dia do Trabalhador’, a primeira-dama Virginia Mendes destacou a importância da implantação do programa SER Família Capacita em suas plataformas digitais. Virginia Mendes é idealizadora do programa que oferece mais de 50 mil vagas para diferentes cursos de qualificação profissional.

A primeira-dama do Estado destacou a emoção de continuar a ideia e o objetivo de dar continuidade à qualificação profissional, ela também destacou o período de pandemia em que algumas pessoas perderam os empregos e ainda não conseguiram retornar ao mercado de trabalho.

“Em primeiro lugar preciso agradecer ao meu esposo e amado governador Mauro Mendes, que através dele estamos conseguindo fazer todas as ações sociais. Para mim é uma honra poder ter esse programa de capacitação, não cabe dentro do meu coração tanta felicidade de poder trazer essa oportunidade para as pessoas que precisam entrar no mercado de trabalho. Na pandemia muitas pessoas perderam seus empregos, e ainda não conseguiram retornar às atividades, e muitas precisam dessa qualificação. Então é muito gratificante”, destacou Virginia Mendes.

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“Todos estão de parabéns, a primeira-dama sempre me cobra por essas ações sociais, essa oportunidade vai ajudar não apenas essas pessoas a conseguirem um emprego, mas também àquelas que estão empregadas e querem aperfeiçoamento profissional para melhor ascensão no mercado de trabalho”, ressaltou o governador Mauro Mendes.

Com o programa SER Família Capacita, o Governo de MT inicia uma nova fase na oferta de capacitação de pessoas no Estado. Ao todo, serão formadas 2.500 turmas de qualificação profissional distribuídas nos 141 municípios, com investimento de R$ 68,7 milhões em dois anos. Essa é uma ação gerenciada pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) em parceria com o Senai-MT.

Inicialmente estão disponíveis as pré-inscrições para as 13.180 vagas ofertadas, que serão distribuídas em 45 cursos a serem realizados em 141 municípios durante todo o ano de 2023. Para os cursos de maio, as inscrições já iniciaram e vão até o dia 04 de maio.

“O programa SER Família Capacita vai mudar a vida das pessoas que mais precisam e têm o sonho de atuar em alguma profissão, porém, na maioria das vezes não conseguem pagar pela qualificação”, explicou Virginia Mendes.

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“Parabéns a todos os trabalhadores por essa data tão importante”, parabenizou a primeira-dama de MT.

Os interessados nos cursos poderão esclarecer as dúvidas por meio dos telefones (65) 98408-7451 e (65) 98455-0701 tanto para ligações quanto para o envio de mensagem de Whatsapp.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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