MATO GROSSO
Primeira-dama de MT participa da 2ª edição do Mutirão da Cidadania na fronteira
MATO GROSSO
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, participa, nesta quarta-feira (23.08), da 2ª edição do Mutirão Cidadania realizado em área de fronteira. A ação é promovida pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), em parceria com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), com o apoio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), e parceiros. Os serviços contemplarão a comunidade Aparecida do Distrito Ponta do Aterro, localizada em Vila Bela da Santíssima Trindade.
“Os mutirões de cidadania contemplam a população com diferentes serviços e esses são acessos importantes. Para nós, que temos acesso facilitado, pode parecer coisa muito simples, mas para quem está em locais mais distantes faz uma grande diferença. Essa é a finalidade dos serviços de Assistência Social e Cidadania, tornar a vida do cidadão prática e digna”, destacou a primeira-dama Virginia Mendes.
Serão oferecidos serviços de foto 3×4; 2ª via de documentos; plastificação de documentos; sorteios de brindes; atendimento odontológico e médico.
A comunidade ainda será contemplada com os programas idealizados pela primeira-dama Virginia Mendes, o SER Família Solidário, com 300 cestas de alimentos e kits de higiene e limpeza; 300 filtros de barro; e o Aconchego, com 300 cobertores.
As ações contam com apoio da Prefeitura Municipal, Politec, Polícia Federal e Receita Federal.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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