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Primeira-dama de MT participa da abertura do Abu Dhabi Grand Slam no Rio de Janeiro

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Nesta sexta-feira (19.07), a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, juntamente com o secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), David Moura, participou da abertura da etapa do Abu Dhabi Grand Slam, realizada no Rio de Janeiro (RJ), na Arena Carioca, localizada no Parque Olímpico, neste final de semana.

O evento é uma parceria do Governo do Rio de Janeiro com os Emirados Árabes Unidos e conta com a participação da Federação Brasileira de Jiu-Jitsu Paradesportivo (FBJJP), da qual a primeira-dama Virginia Mendes foi reconhecida como Madrinha Nacional.

A primeira-dama Virginia Mendes e a comitiva foram recebidos pelo presidente da FBJJP, Elcirley Silva; pelo professor Mário Edson de Oliveira, de Canarana; por Sérgio Omizolo, que há 13 anos se dedica ao esporte nos Emirados Árabes; por Elias Eberhardt, organizador da South America; e por Rodrigo Valério, CEO entre Emirados e Brasil nas competições de Jiu-Jitsu e Parajiu-Jitsu.

“Mato Grosso, além de ser um estado que lidera na produção de alimentos do mundo, também promove a inclusão. Dona Virginia Mendes, que hoje é a madrinha nacional do Parajiu-Jitsu, é um exemplo para nós nas ações que desempenha com muita excelência”, ressaltou Elcirley Silva.

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O embaixador dos Emirados Árabes Unidos, Saleh Alsuwaidi, também participou da abertura do evento. Na oportunidade, ele ratificou à Virginia Mendes a parceria dos Emirados com o Brasil, e ainda salientou a perspectiva de conhecer Mato Grosso.

“Brasil e Emirados têm algumas semelhanças, e vejo que Mato Grosso também tem potencial tanto nos negócios quanto no esporte. O Parajiu-Jitsu tem o nosso apoio”, afirmou Saleh Alsuwaidi.

“Está sendo uma experiência incrível. Tive a oportunidade de conhecer o embaixador dos Emirados Árabes no Brasil. É fascinante a dedicação que eles têm pelo esporte e a disposição que têm para estabelecer novas parcerias, especialmente no Parajiu-Jitsu”, disse Virginia Mendes.

“Hoje e amanhã vamos ter a oportunidade de conhecer mais sobre os investimentos e, em breve, recebê-los em Mato Grosso, para que possamos nos aproximar mais e pensar em projetos futuros para expandir o Parajiu-Jitsu em nosso estado”, contou a primeira-dama de MT.

Para o secretário da Secel, David Moura, o Grand Slam, além de ser uma grande competição com os maiores atletas do mundo do Jiu-Jitsu e do Parajiu-Jitsu, é uma excelente oportunidade para conhecer pessoas influentes no esporte.

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“Vários países estão envolvidos, e destaco a presença do embaixador dos Emirados Árabes. Vamos fazer uma conexão e aproveitar toda a expertise que eles têm e, junto com nossa madrinha nacional, Virginia Mendes, fazer esse projeto crescer e se tornar um marco no apoio aos paratletas”, ressaltou David Moura.

Ainda nesta sexta-feira, a primeira-dama de MT, Virginia Mendes, e o secretário David Moura irão assistir às competições de Parajiu-Jitsu com a participação dos paratletas da Associação Mato-grossense de Jiu-Jitsu Paradesportivo (AMJJP), localizada em Barra do Garças.

Nesta etapa do Grand Slam do Rio participam os países: Brasil, Estados Unidos, Japão, Portugal, Rússia, Emirados Árabes Unidos, Canadá, Reino Unido, Noruega, Suécia, Polônia, Austrália, Espanha, Itália, França, Argentina, Chile e Paraguai.

Dos 27 entes federados, somente Roraima e Amapá não estão participando.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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