MATO GROSSO
Primeira-dama de MT recebe homenagem em evento da Escola de Formação de Praças
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“Com a ajuda de todas as mulheres, de todas as pessoas que trabalham junto no Governo, as coisas acontecem através de todas vocês. Sei o quanto vocês estão lutando por isso e o quanto é importante na vida de vocês. Tenho muito orgulho de todas vocês”, disse Virginia Mendes.
Emocionada com o reconhecimento, Virginia Mendes agradeceu a homenagem. “É uma honra receber essa moeda, especialmente porque é de uma instituição muito séria, responsável pela formação de oficiais que fazem a segurança do nosso Estado. Agradeço o comandante da Esfap, tenente-coronel Bruno Marcel, a 1ª tenente Jeandra Pinheiro e todas as alunas por esse momento”.
O tenente-coronel Bruno Marcel explicou que a luta e o exemplo da primeira-dama Virginia Mendes são motivos de inspiração. “É uma honra recebê-la. Uma mulher de força, uma mulher de coragem, mãe que luta por seus filhos, que luta por sua família. Nós enxergamos todos os princípios e valores na senhora”, afirmou.
Em seu discurso, o tenente-coronel Bruno Marcel destacou que a primeira-dama de Mato Grosso é uma referência. “Temos orgulho de manter as parcerias, como a que fizemos no Natal Abençoado com 510 alunos voluntários e as campanhas de doação de sangue”, ressaltou.
Para a soldado Thaliery Neves, ao mesmo tempo que as mulheres são frágeis, elas conseguem demonstrar força. “Nós mulheres queremos ser protegidas, cuidadas, amadas. Somos frágeis e ao mesmo tempo somos fortes, e conseguimos ver essa força em nossa primeira-dama de Mato Grosso”.
Participaram da comemoração a desembargadora Vandymara Galvão Ramos, o comandante geral PMMT, Cel. Mendes, a Juíza da Vara Especializada Contra o Crime Organizado, Ana Cristina Mendes, a secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Grasielle Bugalho, e a esposa do comandante da Esfap, Thalita Carvalho.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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