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PEDAGÓGICO E INFRAESTRUTURA

Professores destacam investimento do Estado na Educação: ‘melhorou para o estudante e para o professor’

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MATO GROSSO

Professores da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso destacaram que os investimentos realizados pelo Governo do Estado, nos últimos quatro anos, na área pedagógica e de infraestrutura escolar têm contribuído para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos estudantes.

A professora Suzana Ferreira Dias de Assis, da Escola Estadual Plácido de Castro, ressaltou que os investimentos são imprescindíveis, tanto para os alunos quanto para os professores.

“Investir em educação é fundamental e é nessa premissa que o Governo de Mato Grosso tem trabalhado e apresentado resultados significativos para toda a população. O investimento realizado no material estruturado, por exemplo, resultou numa melhoria de
ensino tanto para o estudante quanto para nós, professores”, afirmou.

A professora Edilene Rodrigues, da Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira, da zona rural de Diamantino, destacou que os avanços tecnológicos promovidos pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) fazem a diferença na aprendizagem dos estudantes.

“A Seduc enviou à nossa escola um material pedagógico excelente para a educação das crianças. Com esse conteúdo e com os Chromebooks, os estudantes navegam na plataforma digital do Sistema Estruturado de Ensino e no Mais Inglês, além de terem acesso às avaliações online. Só tenho a agradecer por todo esse apoio que tem feito a diferença no momento de educar as nossas crianças”, manifestou.

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A Seduc informou que, desde o início da gestão Mauro Mendes, tem promovido investimentos importantes que visam a melhoria da qualidade da educação estadual. Para isso, atua pela modernização das unidades escolares, por meio de uma melhor infraestrutura e da implantação de mais tecnologia nas escolas.

Desde 2019 foram investidos mais de R$ 800 milhões para a construção e reformas de unidades escolares, sendo 21 novas unidades e 23 reformas gerais já concluídas. Outras 41 escolas estão em fase de construção e 126 em processo de reforma. Também foram entregues 22 quadras poliesportivas e iniciadas as construções de outras 38, com investimento de mais de R$ 60 milhões.

Também foram feitos investimentos na área pedagógica, por meio de novos materiais didáticos e programas de incentivos e valorização dos profissionais da educação, como estratégias para tornar as aulas mais atrativas e com a abordagem necessária para o ensino ao jovem do século XXI.

O professor Tânio Amorim, da Escola Estadual Ana Maria Tissiani de Oliveira, avaliou que, “além de facilitar o aprendizado e dar mais sensação de pertencimento, os investimentos contribuem com a melhoria da educação como um todo”.

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“É uma satisfação ver o investimento que o Governo de Mato Grosso tem feito na nossa escola, com novos materiais didáticos como os livros de redação, de inglês e espanhol, além de outras disciplinas que têm contribuído muito para o ensino e aprendizado dos
nossos estudantes. Sem contar os Chromebooks, pelos quais eles têm acesso às plataformas digitais. Tudo fica melhor ainda em sala de aula, quando os vemos chegando com os novos uniformes. Só tenho a agradecer por esse investimento que o Estado tem feito pela educação”, finalizou a professora Leuda Souza.

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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