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Programa Nota MT distribuirá R$ 900 mil em prêmios nesta quinta

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O Governo de Mato Grosso realiza nesta quinta-feira (9), a partir das 9h, o segundo sorteio de 2023 do programa Nota MT. De acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), mais de 367 mil contribuintes concorrem aos prêmios mensais, que somam R$ 900 mil. São premiações de R$ 500, R$ 10 mil, R$ 50 mil e o valor máximo, de R$ 100 mil.

O sorteio será transmitido ao vivo nas páginas da Secretaria da Fazenda no Facebook e no Instagram. O resultado fica disponível no site e aplicativo do Nota MT logo após a transmissão.

Para este sorteio, serão considerados os bilhetes gerados a partir das compras, com a inclusão do CPF na nota, realizadas no mês de janeiro. Ao todo foram gerados 2.324.319 bilhetes, sendo 2.312.233 referentes a notas fiscais (NF-e e NFC-e) e 12.096 aos bilhetes eletrônicos de passagens intermunicipais e interestaduais (BP-e).

Os participantes podem consultar seus bilhetes no site ou aplicativo do Nota MT. Para isso, é necessário fazer o login, selecionar a opção Sorteios, escolher Mensal Janeiro 2023 e, depois, Meus Bilhetes. O arquivo com a lista de bilhetes do sorteio sem a identificação completa do CPF é público e também pode ser consultado e baixado no site ou aplicativo do programa, selecionando o concurso do mês de janeiro.

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É muito fácil participar do Nota MT e concorrer aos prêmios. Basta se cadastrar uma única vez no site ou aplicativo do programa e, depois, sempre pedir o CPF na nota nas compras realizadas em estabelecimentos comerciais do estado. Além de participar dos sorteios, a pessoa também ajuda uma entidade social, caso seja sorteada, e exerce sua cidadania fiscal.

Atualmente, são 503 mil participantes inscritos no Nota MT. As premiações já contemplaram 37.775 pessoas desde agosto de 2019, e mais de 234 entidades sociais. Cerca de R$ 25 milhões já foram pagos em prêmios para os cidadãos e as instituições filantrópicas.

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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