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Projeto “VG Peixe Santo” terá nove pontos de venda com valores acessíveis

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Visando atender a demanda da população por um peixe de qualidade e preços mais em conta para o feriado de Sexta-feira Santa, que ocorre no próximo dia 07 de abril, e, simboliza o jejum cristão e a preparação para o renascimento de Jesus na Páscoa, a Prefeitura de Várzea Grande em parceria com a Associação dos Aquicultores de Mato Grosso (AQUAMAT) promove nos dias 05, 06 e 07 de abril, a 2ª edição do projeto “VG Peixe Santo”.

Este ano serão nove os pontos de venda do “VG Peixe Santo” e além de garantir à população várzea-grandense peixes frescos ou congelados, com qualidade, inspecionados e com preços justos, o projeto também quer incentivar o consumo dessa proteína animal junto à sociedade. O slogan da 2ª edição “VG Peixe Santo” é proteína saudável ao alcance de todos.
“A questão religiosa vai de cada pessoa e sua crença, até porque o Estado é Laico, mas Várzea Grande vai novamente repetir a parceria com os criadores de peixes e ofertar produtos de qualidade, com preços acessíveis para se comemorar a Sexta-Feira Santa e posteriormente o Domingo de Páscoa”, disse o prefeito Kalil Baracat informando que estarão disponíveis 25 toneladas de peixes para serem comercializados nos mesmos valores praticados no ano passado.

Outras vantagens destacadas pelo secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável de Várzea Grande, Célio Santos, são a garantia de preço máximo na venda dos produtos e a não atualização monetária do valor comercializado, em referência ao ano passado.

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“O prefeito Kalil Baracat exigiu que o preço do ‘VG Peixe Santo’ fosse o mesmo comercializado o ano passado, ou seja, apesar da inflação e dos aumentos em todos os produtos alimentares e demais insumos, serão mantidos os preços comercializados no ano passado, inclusive para os peixes limpos ou seja, descamados, eviscerados e sem espinha. Existe também a preocupação que toda a população tenha acesso e possa adquirir o peixe para a Sexta-Feira Santa, facilitando a aquisição e incentivando o consumo”, pontuou Célio Santos.

Os consumidores encontrarão duas espécies de peixe tambatinga e o pintado ofertados a preços que iniciam com R$ 19,50 o quilo para o tambatinga sem vísceras e sem escamas; o tambatinga sem vísceras, sem escamas e sem espinha a R$ 24,90; o pintado inteiro a R$ 31,90; o tambatinga totalmente limpo e cortado em bandas a R$ 34,90; a ventrecha de tambatinga a R$ 37,90; a posta de pintado a R$ 43,00; o filé de tambatinga a R$ 44,90, e o filé de pintado a R$ 59,90 o quilo.

“Importante ressaltar que esses valores são os preços máximos que poderão ser comercializados, então os consumidores poderão negociar e pechinchar com os vendedores. Então os preços podem baixar o que não poderá ocorrer é ter aumento nesses valores”, lembra Célio Santos.

O gestor frisa que a atividade da piscicultura está transformando Mato Grosso no maior produtor do Brasil e em breve se tornará um dos maiores exportadores, por isso, é fundamental fomentar este tipo de atividade, pois os aquicultores geram emprego, renda e trazem divisas para o país.

A 2ª edição do projeto “VG Santo Peixe” é baseada em ações conjuntas de diversas entidades governamentais a exemplo da Câmara de Vereadores de Várzea Grande e do Governo do Estado, e não governamentais, com intuito de disponibilizar o peixe com preços mais justos, além de fortalecer essa cadeia produtiva.

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O secretário reforça ainda que o consumidor tem a garantia de adquirir em todos os nove pontos de comercialização, produtos dentro dos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária, inspecionados pelo município, estado ou federação.
Confira os pontos de venda, dia e horário de funcionamento:

– Dia 05 de abril, das 8h às 18h

Feira da Agricultura Familiar, na Prefeitura Municipal de Várzea Grande – Paço Couto Magalhães – Avenida Castelo Branco – região centro sul.

– Dias 05 e 06 de abril, das 8h às 18h
– Dia 07 de abril das 07h às 12h

– Área externa do Fiotão – Avenida Castelo Branco – região central
– Praça do Jardim Glória II – Rua Iara
– Praça do Parque do Lago – Avenida Julião de Brito
– Praça Aurea Braz – Rua Ary Paes Barreto – Cristo Rei
– Rotatória do bairro Santa Isabel – Avenida Senador Filinto Muller
– Praça Jardim Imperial – Avenida Chile, s/n
– Praça Santa Isabel – Avenida Ari Leite de Campos
– Estrada da Praia Grande – em frente ao Mercado Super Compras

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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