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Radialista de Barra do Garças morre após engasgar com pedaço de carne

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O radialista Jorge Luiz infelizmente faleceu no domingo (8/10) no hospital onde passou por uma cirurgia aos 56 anos de idade, na cidade de Barra do Garças no Mato Grosso. Ele havia se engasgado na noite de sábado (7/10) com um pedaço de carne e foi levado as pressas ao hospital.

Os médicos fizeram uma traqueostomia para ajudá-lo na respiração e na sequencia Jorge Luiz foi levado para UTI do Pronto Socorro, mas infelizmente não resistiu. Jorge começou atuar como radialista em 2009 na Rádio Universitária FM, do padre Alberto; e depois passou pela Rádio Vale do Araguaia FM, dirigida pelo empresário Fernando Delmondes.

O locutor se tornou conhecido na cidade pelo programa musical que apresentava no período da tarde com músicas antigas, sucessos sertanejos e dicas do cotidiano. Recentemente ele teve uma dificuldade com alcoolismo e foi internado numa clinica de recuperação.

Jorge conseguiu superar o vício e retornou ao microfone da rádio onde estava atuando normalmente até sexta-feira. Na manhã de segunda-feira (9/10), a Rádio Vale do Araguaia fez um especial dedicado a ele com depoimentos de amigos e fãs do radialista.

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A comunicadora Mel informou que Jorge Luiz está sendo velado na Casa de Velório de Barra do Garças desde as primeiras horas desta segunda-feira. Às 16 horas terá uma homenagem dos Cantores Amigos da Viola e às 17 horas o cortejo até o cemitério para sepultamento.

A esposa dele, Carlene, deixamos aqui as condolências do site Araguaia e reconhecemos o esforço dela, que mesmo nos momentos difíceis, jamais abandonou o companheiro. A comunicadora Helena F Stamm também foi uma amiga incrível para Jorge Luiz sempre lhe orientando e ajudando-o nos momentos difíceis.

Ficam aqui também os pêsames a família da Rádio Vale do Araguaia FM na pessoa do seu diretor, Fernando Delmondes, que sempre esteve ao lado de Jorge Luiz e desde a madrugada está ajudando a família dele com os preparativos para o velório e sepultamento.

Jorge Luíz deixa pais,esposa, 3 filhos e 4 netos.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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