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Reeducandos fazem manutenção e limpeza de escolas públicas em Sinop

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Vinte reeducandos na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem), em Sinop (503 km ao Norte de Cuiabá), estão fazendo a limpeza e manutenção de escolas no município. As atividades de ressocialização fazem desenvolvidas por meio do Projeto “Escola Limpa”, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), em parceria com o Conselho da Comunidade na Execução Penal, a Prefeitura e o Poder Judiciário.

De acordo com o diretor da penitenciária, Adalberto Dias, o projeto dá a oportunidade de ressocializaçã e ainda presta serviços à comunidade. “O Escola Limpa permite a reinserção social das pessoas privadas de liberdade, com atividades que os mantêm ocupados, melhorando a autoestima e resgatando a dignidade deles. Tem ainda como resultado legal a redução da pena através do trabalho”, afirma.

Uma das unidades contempladas é a Escola Municipal Pequeno Príncipe. No prédio, os reeducandos fazem a manutenção, pintura, reforma de calçadas e de banheiros, limpeza de bebedouro, revitalização da quadra de esportes, da área administrativa e na parte hidráulica e elétrica e trabalho de jardinagem.

As escolas atendidas são responsáveis por providenciar os materiais e insumos necessários para as ações. Os trabalhos são realizados duas vezes por mês, sem a presença dos alunos.

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Ao fim do expediente, eles retornam para o presídio em meio de transporte cedido pelo poder público municipal, sob escolta do sistema penitenciário. “Aos domingos, após a realização do projeto, eles são liberados para passar o dia com a família”, destacou Adalberto Dias.

O preso que participa do projeto recebe autorização para receber a visita de um familiar em sua respectiva residência, pela Justiçacomo forma de recompensa pelos serviços prestados.

Os recuperandos são previamente selecionados por uma comissão laboral e os nomes comunicados ao juiz da Vara de Execução local. Eles também contam com monitoramento eletrônico e escolta policial. A previsão é de que mais uma unidade seja contemplada no mês de fevereiro. 

Fonte: GOV MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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