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Reforço policial de novos profissionais é enviado para regional de três município de MT; afirma César Roveri

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JB News

Da Redação

Em entrevista a imprensa, o secretário de segurança pública de Mato Grosso, Augusto César Roveri, revelou em entrevista que houve um reforço na regional de Guarantã, Peixoto e Matupá, três cidades próximas do estado.

Segundo ele, a regional de Guarantã recebeu um reforço específico da Polícia Civil de 45 novos profissionais, o que deve impactar diretamente na eficiência e proteção das cidades envolvidas.

Essa medida vem em um momento estratégico, em que o combate às facções criminosas tem sido intensificado.

O secretário destacou que desde o início de 2023, a segurança pública tem realizado um trabalho de investigação profunda, visando desarticular esses grupos e atacar o seu poder financeiro.

Roveri ainda mencionou uma operação recente na cidade de Sinop, que resultou no fechamento de uma farmácia na capital do estado que servia de lavagem de dinheiro para essas organizações criminosas.

Além disso, o secretário ressaltou a importância de impedir que as facções influenciem na votação e nos resultados eleitorais, destacando a atuação da polícia militar e do trabalho de inteligência para identificar e combater qualquer tipo de crime relacionado a isso.

Ao ser questionado sobre a possível interferência política na Secretaria de Segurança Pública, Roveri afirmou que seu foco é o trabalho e a entrega de resultados concretos para a população.

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Ele destacou que a parte política é de responsabilidade do governador e da Casa Civil, e que está focado em continuar o trabalho de combate ao crime e garantir a segurança da população de Mato Grosso.

Portanto, com o reforço policial nas cidades próximas e a intensificação das operações contra as facções criminosas, a população de Mato Grosso pode esperar mais resultados positivos e um esforço contínuo da segurança pública para garantir a ordem e a tranquilidade em todo o estado.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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