MATO GROSSO
RGs solicitados no Espaço Cidadania da ALMT até dezembro devem ser retirados na Politec
MATO GROSSO
O posto de identificação do Espaço Cidadania da Assembleia Legislativa informa que as carteiras de identidade (RGs) que foram solicitadas até o dia 22 de dezembro no local, e estão prontas, serão entregues na Diretoria Metropolitana de Identificação Técnica da Politec até o dia 13.01 (sexta-feira). A mudança do local de retirada do documento é uma medida temporária devido ao recesso de fim de ano.
De acordo com a Diretoria, 1.020 RGs expedidos estão prontos para a retirada. A partir do dia 14, quando o recesso do Espaço Cidadania se encerra, os documentos solicitados e prontos voltam a ser entregues no posto de identificação da unidade.
Em 2022, a Diretoria Metropolitana de Identificação Técnica da Politec obteve recorde de emissões de documentos e identidade, com a expedição de 281.484 RG´s em todo o estado de Mato Grosso. Somente o posto de identificação da Assembleia Legislativa, que reúne uma das maiores demandas por solicitações de carteiras de identidade no estado, atendeu 13.021 solicitações em 2022.
Segurança
Os documentos que foram solicitados até 31 de dezembro de 2021 em todos os 143 postos de identificação, e que não foram retirados, serão recolhidos para a destruição. A portaria 001/2023/DMIT/POLITEC determina que todos os responsáveis pelos Postos de Identificação da Politec façam um levantamento dos documentos para serem devolvidos à sede, em Cuiabá, para enviar os documentos para a incineração, mediante relação impressa dos requerentes.
Este procedimento é feito anualmente visando a segurança documental e as informações pessoais dos cidadãos mato-grossenses, bem como a necessidade de organização e liberação de espaço físico nos arquivos de carteiras de identidade dos Postos de Identificação.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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