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RJ já aplica a quinta dose da vacina da Covid; veja condições

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Municípios fluminenses já estão aplicando a quinta dose da vacina da Covid. O número de casos voltou a subir, e secretarias de Saúde alertaram que a subvariante BQ1 já está circulando.

Apesar do Plano Nacional de Imunização não contemplar ainda a quinta dose da vacina para a população no geral, apenas para imunossuprimdos, as prefeituras têm autonomia para administrar a vacinação com as doses recebidas.

Veja o calendário e as condições.

Rio de Janeiro (capital)

Idosos e pessoas com comorbidades poderão se vacinar com a quinta dose quando completarem 10 meses da aplicação da quarta.

O município começou a aplicar a quarta dose em março de 2022 — portanto, há oito meses.

Niterói

Pessoas imunossuprimidas que tenham completado os 10 meses de aplicação da quarta dose já podem ir aos postos.

E a quinta dose será oferecida a qualquer adulto (maior de 18 anos) com esse intervalo.

Niterói começou a vacinação em pessoas com alto grau de imunossupressão em janeiro. O restante precisa aguardar chegar aos 10 meses.

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Magé

Desde segunda-feira, a quinta dose está sendo aplicada para toda a população a partir de 18 anos. A rodada já estava no planejamento e não tem relação direta com a chegada da subvariante.

Casos saltam

 

A Cidade do Rio registrou 2.404 casos de Covid na última semana. O número é quatro vezes maior do que o registrado há 15 dias, quando 510 pessoas testaram positivo para a doença.

Faculdades fluminenses voltaram a recomendar o uso de máscaras devido ao aumento de casos de Covid no estado.

Vacinômetro no Rio

  • População maior de 3 anos com primeira dose ou dose única: 98,2%
  • População maior de 3 anos com segunda dose ou dose única: 93,2%
  • População a partir de 18 anos com dose de reforço: 75,3%
  • População a partir de 18 anos com segunda dose de reforço: 34,8%

 

Vacinômetro no estado

  • População acima de 3 anos com segunda dose ou dose única: 80%
  • População acima de 12 anos com segunda dose ou dose única: 91%
  • População acima de 12 anos com primeira dose de reforço: 53%
  • População acima de 18 anos com quarta dose: 18%
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FONTE/ REPOST: G1

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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