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Romoaldo “pendura chuteiras”, quer MDB com Mauro e prevê apoio a Neri

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Prestes a se “aposentar”, Romoaldo Júnior (MDB) garante que segue atuando nos bastidores, mas ressalta que não pretende mais disputar eleições. O seu nome é citado por correligionários para a disputa à Assembleia. “Já tenho 9 mandatos, chega. A gente tem que saber a hora de parar. Eu já fui prefeito, vereador e seis vezes deputado. Fui suplente nessa legislatura, mas me considero deputado porque de 36 meses de mandato eu fiquei 32 meses. É um bom suplente né”, diz o emedebista ao .

O parlamentar, que possui base eleitoral em Alta Floresta, pondera que a decidiu parar para cuidar da sua saúde, mas, apesar de “pendurar as chuteiras” no front da batalha por votos para se eleger, Romoaldo diz que vai atuar nos bastidores das eleições, ajudando companheiros do MDB e também na campanha do governador Mauro Mendes.

Romoaldo, inclusive, engrossa a lista de emedebista que defendem que o MDB, hoje da base governista, apoie o projeto à reeleição de Mauro, por entender que tem feito uma boa gestão.

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“Vários companheiros que tiveram votos na minha base e vão continuar. Meu irmão (Juliano Jorge Boraczynski) vai continuar na Metamat, mas ele é jovem ainda, tem tempo. Está fazendo um belo trabalho na Metamat e tem que continuar fazendo os poços artesianos que o governador quer fazer nos assentamentos no interior”, opina.

 Juliano estava na lista dos membros do staff de Mauro que iriam deixar o governo para disputar as eleições, mas ele recuou do projeto.

Proporcional e Senado

Uma das principais lideranças do MDB no Estado, Romoaldo aposta que o partido deve eleger 4 deputados estaduais e 3 federais.  “Acredito que MDB saiu forte da eleição municipal e vai sair forte da estadual”.

Sobre o Senado, embora “rasgue” elogios ao senador Wellington Fagundes, de quem ressalta ser amigo, Romoaldo crê que o MDB e os aliados de Mauro vão apoiar o projeto de Neri Geller a senatoria.

O emedebista avalia diz ainda que não crê que Wellington encare a disputa pelo Palácio Paiaguás e reflete que o senador, que avalia ir à reeleição ou disputar o Executivo estadual, está num momento político muito bom.

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FONTE/ REPOST: PATRÍCIA SANCHES – OLHAR DIRETO 

 

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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