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Rotam e Força Tática prendem três pessoas por tráfico de drogas na Região Metropolitana

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Equipes do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) e Força Tática do 2º Comando Regional prenderam quatro homens em flagrante por tráfico de drogas, nesta sexta-feira (28.06), em Cuiabá e Várzea Grande. Nas ações, foram apreendidos 15 tabletes de maconha, porções de pasta base e um simulacro de arma de fogo.

Por volta de 19h, as equipes policiais receberam denúncias anônimas sobre um homem que estava com grande carregamento de drogas, na região do Cristo Rei, em Várzea Grande. No endereço informado, os militares encontraram o suspeito de 46 anos, que tentou fugir para o interior de uma casa e foi detido, não sendo encontrado nada de ilícito com ele.

Dentro do imóvel, os policiais encontraram uma mala contendo os 15 tabletes de maconha e deram voz de prisão ao criminoso, que foi conduzido para a Central de Flagrantes de Várzea Grande para registro da ocorrência e demais providências.

Horas antes, durante patrulhamento no bairro Pedra 90, por volta de 17h, as equipes da Rotam e Força Tática receberam denúncias sobre homens que ficavam na frente de uma casa fazendo o uso de drogas e exibindo armas de fogo para pessoas que passavam pelo local.

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Diante da situação, os militares iniciaram diligências e encontraram um homem na frente da casa denunciada. Os policiais se aproximaram para abordagem, porém o suspeito fugiu. Já dentro da casa, foram encontrados dois irmãos, de 37 e 38 anos.

Questionados sobre a denúncia, um dos suspeitos afirmou ter um simulacro de arma de fogo e apresentou o objeto aos policiais. Ainda em buscas pela casa, os militares encontraram 32 pedras de pasta base de cocaína e uma balança de precisão.

Os suspeitos apresentaram versões desencontradas sobre a procedência das drogas e receberam voz de prisão, sendo encaminhados para a Central de Flagrantes de Cuiabá para registro da ocorrência, ficando à disposição da Polícia Judiciária Civil.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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