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Sargento Joelson recebe demanda do Sindacs sobre o PCCV da categoria para 2024

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O vereador Sargento Joelson (PSB), recebeu na Câmara Municipal de Cuiabá o presidente do Sindacs/MT, Domingos Antunes e sua equipe, juntamente com o Dr. Carlos Eduardo Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos ACS e ACE na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, auxiliada pelo deputado Max Russi (PSB), para falar dos Planos de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) e o Adicional Financeiro de Fim de Ano dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE).
O vereador demonstrou total apoio à causa dos ACS e ACE e durante a reunião, foram abordados detalhes sobre o tema e falou da contribuição que pode dar à categoria como sindicalista que sempre esteve na carreira militar.
“Eu agradeço a presença de vocês, ao deputado Max Russi, que vem lutando por estas carreiras ao longo dos anos. Que bom que me procuraram, já faço outras defesas de servidores, sou servidor de carreira na polícia militar, e poder estar auxiliando a categoria. Com estas reivindicações, vamos fazer uma emenda coletiva à LOA com todos os vereadores para assim poder trabalhar estas demandas”, disse ele.
O presidente do Sindacs, Domingos, falou do pedido de inserção junto a Câmara com os vereadores e que o projeto seja apreciado e inserido na LOA 2024. “Trouxemos aqui até o vereador o PCCV, Plano de Cargos e Carreiras e Vencimentos da categoria, e pedimos que lute e busque que entre na LOA deste ano e que o próximo ano seja executado.
O projeto já foi discutido com prefeito, jurídico e administrativo onde viemos aqui em nome da frente parlamentar e da equipe Sindacs, pedir que encaminhe e seja apreciado pela Câmara. E viemos com a frente parlamentar acompanhada pelo deputado Max Russi a qual agradecemos o comprometimento”, argumentou ele.
O coordenador da frente parlamentar da Assembleia Legislativa, Dr. Carlos Eduardo, também falou do trabalho da Comissão e espera que a Câmara dê este andamento para que possa realmente andar o projeto de lei.
“Esta demanda já está reprimida a algum tempo junto a prefeitura de Cuiabá, onde os trâmites legais já foram feitos, apenas falta o finalmente que é que a categoria almeja, são cerca de mil agente em Cuiabá, que necessitam desta segurança jurídica do (PCCV), que vai tratar dos seus direitos e garantias, onde se tem um tempo de trabalho tem agentes com 15, 20 anos e não tem esta garantia por lei. Sabemos que se tem um trâmite legal, o estudo de impacto e a previsão na lei orçamentária e esperamos contar com a Câmara Municipal nesta união”, finalizou.
Participaram também da reunião a coordenadora Mírvia Santos, o diretor financeiro do (Sindacs-MT), Valdomiro Rocha e o jornalista Davi de Paula.
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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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