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Saúde de Rondonópolis recebeu R$ 157 milhões em investimentos e repasses

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Os investimentos do Governo de Mato Grosso na saúde de Rondonópolis alcançaram o montante de R$ 157,5 milhões, entre recursos próprios e repasses financeiros, entre 2019 e março de 2022.

O Hospital Regional de Rondonópolis, que é referência para 19 municípios da região, passou por diversas melhorias e ampliações entre os anos de 2019, 2020 e 2021, que incluem a reforma do Pronto Atendimento, da recepção e fachada, além da construção de novos leitos de enfermaria e UTI. Foi aplicado montante de R$ 3 milhões e, atualmente, a obra avança por outros setores do hospital.

Além disso, recursos também foram investidos na reforma do Escritório Regional de Saúde e na manutenção de 46 leitos de UTI da Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis.

A secretária de Estado de Saúde, Kelluby de Oliveira, destacou ainda que os repasses para os procedimentos eletivos, por meio do Mais MT Cirurgias, estão em dia. “É uma parceria importante para o município, que também depende da gestão. Já foram repassados R$ 491 mil para Rondonópolis”, pontuou, acrescentando que o pagamento em dia é uma determinação do governador Mauro Mendes.

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Entre janeiro e março de 2022, o Hospital Regional de Rondonópolis realizou 332 cirurgias eletivas e 1.018 cirurgias de urgência ou emergência. O serviço de ortotraumatologia representa 52%, em média, de toda a produção cirúrgica do local. Além disso, cerca de 51% das cirurgias eletivas e 56% das cirurgias totais realizadas pela unidade regional são de pacientes do município de Rondonópolis.

Para Jucimar Nogueira, morador de Rondonópolis, que recentemente passou por um procedimento cirúrgico, os atendimentos estão sendo rápidos. “Estamos sendo muito bem atendidos”.

Repasses

Desde o início da gestão, a prioridade foi colocar os repasses financeiros com os municípios em dia. Em três anos, R$ 151,5 milhões foram aplicados pelo governo em ações como manutenção de leitos de UTIs, cirurgias eletivas, tratamento da Covid-19, atenção primária, com o programa Imuniza Mais MT, Samu, farmácia básica, com hospital filantrópico, entre outros repasses.

Fonte: GOV MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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