MATO GROSSO
SBD CONNECT MT: Cuiabá será palco de congresso que une ciência, inovação e futuro da Dermatologia
MATO GROSSO
Nos dias 15 e 16 de agosto, a capital mato-grossense sediará o 1º SBD CONNECT MT, um evento inédito que promete transformar a forma como médicos dermatologistas se atualizam, se conectam e pensam o futuro da especialidade.
O congresso, promovido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional MT, reunirá grandes nomes da dermatologia brasileira em dois dias de programação intensa, marcada por conteúdo técnico, tendências estéticas, inovações científicas e gestão clínica.
A médica dermatologista Dra. Sullege Suzuki, membro da diretoria da SBD-MT e uma das palestrantes do evento, destaca o propósito do encontro. “O SBD Connect nasceu do desejo de ampliar o olhar da dermatologia para além da prescrição e do procedimento. É sobre ciência, mas também sobre visão estratégica, inovação com ética e, principalmente, conexão entre profissionais que desejam evoluir juntos.”
Além de compor a diretoria responsável pela organização do evento, a Dra. Sullege participará ativamente da programação, integrando discussões clínicas e ministrando palestra sobre tecnologias consagradas que evoluíram. “No primeiro dia, vou apresentar os avanços do laser NdYag e como ele tem transformado os resultados estéticos de forma segura e eficaz. Nossa proposta é mostrar como a ciência por trás da tecnologia pode potencializar ainda mais a prática clínica”, explica a dermatologista, que é referência em dermatologia integrativa e cuidados personalizados no Centro-Oeste.
No dia 15, a programação contempla blocos voltados a procedimentos estéticos com base científica, uso de imunobiológicos, medicina regenerativa, dermato-oncologia, tecnologias consagradas como o Laser NdYag, além de tendências como K-beauty e cosméticos veganos. Nomes como Dra. Bhertha Tamura, Dr. Samir Arbache, Dra. Talita Pompermaier, Dr. Paulo Pacola e Dra. Geisa Marjorie (presidente da SBD-MT) fazem parte do time de especialistas. O dia também traz um bloco jurídico com orientações práticas sobre segurança legal na prática dermatológica.
Já no dia 16, o congresso será dedicado à gestão médica, liderança, inovação digital e posicionamento estratégico. A programação inclui discussões sobre inteligência artificial na prática clínica, modelos de negócios sustentáveis para clínicas dermatológicas e a presença médica nas redes sociais. As palestras serão conduzidas por especialistas como Dra. Sullege Suzuki e Dra. Vanessa Casteli, reforçando o papel do médico como líder e comunicador da sua própria marca profissional.
Participar de congressos como o SBD CONNECT MT é uma oportunidade valiosa para médicos dermatologistas se manterem atualizados com as práticas clínicas mais recentes, reforçarem sua atuação ética e técnica, além de fortalecerem seu networking com especialistas de todo o país. A presença em eventos científicos amplia repertório, inspira novos olhares e contribui diretamente para uma prática médica mais qualificada e segura.
Para conferir a programação completa, conhecer todos os palestrantes e fazer sua inscrição, acesse: https://www.sbdconnect.eventos.site/Home/


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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